____O diário oficial do Vaticano, L'Osservatore Romano, tem no Padre Gino Concetti um dos seus mais ilustres comentaristas, que em novembro de 1996, no Jornal Ansa,
da Itália, afirmou em entrevista: “Segundo o catecismo moderno, Deus permite
aos nossos caros defuntos, que vivem na dimensão ultraterrestre, enviar
mensagens para nos guiar em certos momentos de nossa vida. Após as
novas descobertas no domínio da psicologia sobre o paranormal a Igreja decidiu
não mais proibir as experiências do diálogo com os
trespassados, na condição
de que elas sejam levadas com uma finalidade séria, religiosa, científica.”
- No programa Fantástico, da rede Globo, de 28 de outubro de 2001 em entrevista a
Ilze Scamparini, quando questionado:
- P
- “O que o Senhor Pensa sobre o Espiritismo?”
- R
- O Padre Concetti responde: “ O Espiritismo existe. Há sinais na Bíblia,
na Sagrada Escritura, no Antigo_Testamento. Mas, não é do modo fácil
como as pessoas acreditam. Nós não podemos chamar o Espírito de Michelangelo
ou de Raphael. Mas como existem provas nas Sagradas Escrituras, não se
pode negar que existe essa possibilidade de comunicação”.
- O Papa João Paulo II disse na Basílica de São Pedro, para uma audiência de
mais de vinte mil pessoas, em 2 de novembro de 1983:
- “O diálogo com os mortos não deve ser interrompido, pois na verdade, a vida não está limitada pelos
horizontes do mundo”.
http://www.panoramaespirita.com.br/artigos/catolicismo_preg_reenc.html
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José Medrado - medrado@cidadedaluz.com.br
|
A
intenção de Moisés no Deuteronômio ,
recomendando “que
ninguém interrogasse os mortos para saber a
verdade” ____Antes de tudo, faz-se preciso considerar que a afirmativa tem sido objeto
injusto de largas discussões por parte dos adversários da nova revelação
que o Espiritismo
trouxe aos homens, na sua feição de Consolador.
____As expressões sectárias, todavia, devem considerar que a época de Moisés
não comportava as indagações do Invisível, porquanto o comércio com
os desencarnados se faria com um material humano excessivamente grosseiro
e inferior. [41a - página 163] - EMMANUEL - 1940
Justino
Justino (em latim: Flavius Iustinus ou Iustinus Martir),
também conhecido como Justino Mártir ou Justino de Nablus (100 - 165) foi um teólogo do século II.
____São Justino, Apologética, I, 18 (edição dos Beneditinos de 1742, pág. 54), escreve o seguinte a respeito das manifestações dos mortos:
O
Livro
" Roma e o Evangelho", publicado no Brasil em 31 de Março de
1899, contém estudos filosóficos-religiosos e teórico-práticos feitos pelo
Círculo Cristiano Espiritista de Lérida, na Espanha, composto “dizem por
padres ilustrados que, por não poderem conciliar a estreiteza da doutrina
romana com a largura da obra traçada por Deus, sentiam que algo de humano
precisava ser removido – e que o Espiritismo devia ser porventura o motor de
tal depuração.”, conforme consta do prefácio do tradutor da obra, lançada
em Lérida, Abril de 1874, compilada
por Don José Amigó Y Pellicer.
http://www.universoespirita.org.br/nossos_boletins/boletim_018.htm
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Igreja Católica aprova a comunicação com os mortos
____Diz a Palavra de Deus:
- Lev. 19:31 Não vos voltareis para os que consultam os mortos nem para os feiticeiros; não os busqueis para não ficardes contaminados por eles. Eu sou o Senhor vosso Deus.
- Deut. 18:10-12 Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.
- Lev. 20:6. Quando uma alma se virar para os adivinhadores e encantadores, para se prostituir após deles, Eu porei a Minha face contra aquela alma, e a extirparei do meio do seu povo.
- Lev 19:26 Não comereis coisa alguma com o sangue; não usareis de encantamentos, nem de agouros.
- Isa. 8:19 Quando vos disserem: Consultai os_que_têm_espíritos_familiares, e os adivinhos, que chilreiam e murmuram entre dentes; – não recorrerá um povo ao seu Deus? A favor dos vivos interrogar-se-ão os mortos?.
____A Bíblia declara que os_mortos_dormem até a ressurreição dos mortos que ocorrerá no dia da volta de Nosso_Senhor_Jesus_Cristo! Assim, esses espíritos são anjos caídos disfarçados de seres humanos!
____A Bíblia proíbe comunicação com os mortos com o fim de adivinhação.
- Exemplo: Consulto um morto para saber o numero da próxima Loteria, se minha amada me ama de verdade, se o negocio que vou começar vai dar certo.
____Isto é proibido pela Bíblia. Mas a comunicação com os mortos com a finalidade de ajuda mutua, não é proibida e até é incentivada pela Igreja:
- Padre François Brune escreveu o best seller "OS MORTOS NOS FALAM"
- O Papa João Paulo II, perante mais de 20.000 pessoas na Basílica de São Pedro, em 2 de Novembro de 1983, disse:
- Observem bem, ao final da Transmissão, quando a Repórter Ilze Scamparini faz duas perguntas ao Padre Gino Concetti, um dos Teólogos mais competentes do Vaticano:
- Ilze Scamparini : Existe Comunicação entre os Vivos e os Mortos ?
- Gino Concetti : Eu creio que sim. Eu acredito e me baseio num fundamento teológico que é o seguinte: Todos nós formamos em Cristo, um Corpo místico, no qual Cristo é o Soberano. De Cristo emanam muitas graças, muitos dons, e se estamos todos unidos, formamos uma comunhão. E onde há comunhão, existe também comunicação.
- Ilze Scamparini : O que o Senhor pensa do Espiritismo?
- Gino Concetti : O Espiritismo existe. Há sinais na Bíblia, na Sagrada Escritura, no Antigo_Testamento. Mas, não é do modo fácil como as pessoas acreditam. Nós não podemos chamar o Espírito de Michelangelo ou de Raphael. Mas como existem provas nas Sagradas Escrituras, não se pode negar que existe essa possibilidade de comunicação.
- Representantes do Vaticano admitem comunicação com os Espíritos!
____O Padre Gino Concetti, fala do "Mais Além" de uma nova maneira. O Padre é irmão da Ordem dos Franciscanos Menores, um dos teólogos mais competentes do Vaticano. É comentarista do L'Osservatore Romano, o diário oficial do Vaticano.
A intervenção do padre Concetti, é muito importante, porque, aqui se vêem as novas tendências da Igreja a respeito do paranormal, sobre o qual, até agora, as autoridades eclesiásticas haviam formulado opiniões diferentes. Sustenta ele que, para a Igreja_Católica, os contactos com o "Mais Além" são possíveis, e aquele que dialoga com o mundo_dos_defuntos não comete pecado se o faz sob inspiração da fé.
- Vejamos pois, alguns extractos da entrevista, do Padre Gino Concetti (P.G.C ) publicada no Jornal Ansa, em Itália, em Novembro de 1996:
- P.G.C. - Segundo o catecismo moderno, Deus permite aos nossos caros defuntos, que vivem na dimensão_ultraterrestre, enviar mensagens para nos guiar em certos momentos de nossa vida. Após as novas descobertas no domínio da psicologia sobre o paranormal a Igreja decidiu não mais proibir as experiências do diálogo com os trespassados, na condição de que elas sejam levadas com uma finalidade séria, religiosa, científica.
- P - Segundo a doutrina católica, como se produzem os contactos?
- P.G.C - As mensagens podem chegar-nos, não através_das_palavras e dos sons, quer dizer, pelos meios normais dos seres humanos, mas através de sinais diversos; por exemplo, pelos sonhos, que às vezes são premonitórios, ou através de impulsos espirituais que penetram em nosso espírito. Impulsos que se podem transformar em visões e em conceitos. (Ver: Inspiração e Intuição)
- P - Todos podem ter essas percepções?
- P.G.C - Aqueles que captam mais frequentemente esses fenômenos são as pessoas_sensitivas, isto é, pessoas que têm uma sensibilidade superior em relação a esses sinais ultraterrestres. Eu refiro-me aos clarividentes e aos médiuns. Mas as pessoas normais podem ter algumas percepções extraordinárias, um sinal estranho, uma iluminação repentina. Ao contrário das pessoas sensitivas podem raramente conseguir interpretar o que se passa com elas no seu foro íntimo.
- P - Para interpretar esses fenômenos a Igreja permite-lhes recorrer aos chamados sensitivos e aos médiuns?
- P.G.C - Sim, a Igreja permite recorrer a essas pessoas particulares, mas com uma grande prudência e em certas condições. Os sensitivos aos quais se pode pedir assistência, devem ser pessoas que levam as suas experiências, mesmo aquelas com_técnicas_modernas, inspiradas na fé. Se essas últimas forem padres é ainda melhor. A Igreja interdita todos os contactos dos fiéis com aqueles que se comunicam com o Mais Além, praticando a idolatria, a evocação dos mortos, a necromancia, a superstição e o esoterismo; todas as práticas ocultas que incitem à negação de Deus e dos sacramentos.
- P - Com que motivações um fiel pode encetar um diálogo com os trespassados ?
- P.G.C - É necessário não se aproximar muito do diálogo com os defuntos, a não ser nas situações de grande necessidade. Alguém que perdeu em circunstâncias trágicas, seu pai ou sua mãe, ou então seu filho, ou ainda seu marido e não se resigna com a ideia do seu desaparecimento, ter um contacto com a alma do caro defunto pode aliviar-lhe o espírito perturbado por esse drama. Pode-se igualmente endereçar aos defuntos se se tem necessidade de resolver um grave problema de vida. Nossos antepassados, em geral, ajudam-nos e nunca nos enviarão mensagens nem contra nós mesmos nem contra Deus. (Ver: Morte de ente querido)
- P - Que atitudes convém evitar durante contactos mediúnicos?
- P.G.C - Não se pode brincar com as almas dos trespassados. Não se pode evocá-las por motivos fúteis, para obter por exemplo um nº do Loto. Convém também ter um grande discernimento a respeito dos sinais do Mais Além e não muito enfatizá-los. Arriscar-se-ia a cair na mais suspeita e excessiva credulidade. Antes de mais nada não se pode abordar o fenómeno da mediunidade sem a força da fé. [Ver: Brincadeira_do_copo (Sessões com o copo)]
Texto retirado do Jornal: O Popular - Goiânia
- Há anos radicada na Europa, a psicóloga goiana Terezinha Rey divulga a aprovação, pela Igreja Católica, da comunicação com os mortos através de médiuns! Oficialmente a Igreja Romana nunca admitiu o contato com os mortos, como prega a Doutrina_Espírita. Nem mesmo a atividade de médiuns e paranormais, até há bem pouco tempo, era levada em consideração, pelos religiosos.
____Essa opinião mudou. Através do jornal LOsservatore Romano, órgão oficial da Igreja com sede em Roma, em edição de novembro de 1996, o padre Gino Concetti concedeu uma entrevista, depois reproduzida em outros periódicos, como os italianos: Gente e La Stampa e o mexicano: El Universal, revelando os novos conceitos católicos em relação às mensagens ditadas pelos espíritos depois da morte carnal. Padre Gino Concetti, irmão da Ordem dos Franciscanos Menores, considerado um dos mais competentes teólogos do Vaticano, admite ser possível dialogar com os desencarnados. Segundo ele, o catecismo moderno ensina que Deus permite àqueles que vivem na dimensão ultraterrestre enviar mensagens para nos guiar em determinados momentos da vida.
Após as novas descobertas no domínio da psicologia sobre o paranormal, a Igreja decidiu não mais proibir as experiências do diálogo com os trespassados, desde que elas sejam feitas com finalidades religiosas e científicas e com muita seriedade.
A medida ditada pela nova cartilha da Igreja Católica deixou eufórica Terezinha Rey, psicóloga e ex-professora goiana, que reside há mais de 40 anos na Suíça. Ela é tradutora e divulgadora do texto do padre Gino Concetti. De férias em Goiânia, faz a divulgação desse material. Terezinha diz que as novas opiniões dos católicos a respeito da Doutrina pregada por Allan_Kardec é uma questão da evolução natural das coisas. Tenho um grande respeito pela Igreja Católica e creio ser oportuna esta revisão de suas opiniões sobre o Espiritismo, afirma ela.
____Terezinha considera importantes as pregações do Padre italiano porque tiram a culpa dos católicos por procurar os espíritas em busca de contatos com seus entes queridos.
____Conheço padres na Europa que são médiuns, revela a professora, citando como exemplo o padre Biondi, capelão dos jornalistas de Paris.
Fundadora do Instituto Pestalozzi, Terezinha Rey foi para a Suíça em 1957 para fazer um doutorado em psicologia. Lá conheceu o renomado professor Andre Rey, um dos criadores da psicologia clínica, e acabou ficando em Genebra, onde também foi aluna da professora Helene Antipoff, educadora de grande prestígio no mundo inteiro.
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