O neurocientista canadense Philip Low ganhou destaque no noticiário científico depois de apresentar um projeto em parceria com o físico Stephen Hawking, de 70 anos. Low quer ajudar Hawking, que está completamente paralisado há 40 anos por causa de uma doença degenerativa, a se comunicar com a mente. Os resultados da pesquisa foram revelados no último sábado (07/7/2012) em uma conferência em Cambridge. Contudo, o principal objetivo do encontro era outro. Nele, neurocientistas de todo o mundo assinaram um manifesto afirmando que todos os mamíferos, aves e outras criaturas, incluindo polvos, têm consciência. Stephen Hawking estava presente no jantar de assinatura do manifesto como convidado de honra.
Os
animais possuem uma inteligência que lhes faculta certa liberdade de ação, os
animais possuem um princípio independente da matéria que sobrevive ao corpo.E também uma alma, se quiserdes, dependendo isto do sentido que se der a esta palavra. É, porém, inferior à do homem. Há entre a alma dos animais e a do homem distância equivalente à que medeia entre a alma do homem e Deus.
Após
a morte, a alma dos animais conserva a sua
individualidade.
Sobrevivendo
ao corpo em que habitou, a alma do animal depois da morte fica numa espécie de erraticidade,
pois que não mais se acha unida ao corpo, mas não é um Espírito errante.O Espírito errante é um ser que pensa e obra por sua livre vontade. De idêntica faculdade não dispõe o dos animais. A consciência de si mesmo é o que constitui o principal atributo do Espírito. O do animal, depois da morte, é classificado pelos Espíritos a quem incumbe essa tarefa e utilizado quase imediatamente. Não lhe é dado tempo de entrar em relação com outras criaturas.
A vida do animal não é propriamente missão, apresentando, porém, uma
finalidade superior que constitui a do seu aperfeiçoamento próprio, através
das experiências benfeitoras do trabalho e da aquisição, em longos e
pacientes esforços, dos princípios sagrados da inteligência. [41a - página 82]
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Quanto
mais inferior é o Espírito, tanto mais apertados são os laços que o ligam à matéria. Não o vedes? O homem não tem duas almas; a alma é sempre única em cada ser. São distintas uma da outra a alma do animal e a do homem, a tal ponto que a de um não pode animar o corpo criado para o outro. Mas, conquanto não tenha alma animal, que, por suas paixões, o nivele aos animais, o homem tem o corpo que, às vezes, o rebaixa até ao nível deles, por isso que o corpo é um ser dotado de vitalidade e de instintos, porém ininteligentes estes e restritos ao cuidado que a sua conservação requer.
À alma dos animais não é dado escolher a espécie de animal em que encarne,
pois que lhe falta livre-arbítrio.
O
Espírito que animou o corpo de um homem não poderia encarnar num animal.
Os mamíferos que se ligam a nós outros
por extremos laços de parentesco, em se desencarnando, agregam-se aos ninhos em
que se lhes desenvolvem os companheiros e, qual ocorre entre os animais inferiores,
nas múltiplas faixas evolutivas em que se escalonam, não possuem pensamento contínuo para a obtenção de meios destinados à manutenção de
nova forma.Encontram-se, desse modo, aquém da histogênese espiritual, inabilitados a mais amplo equilíbrio que lhes asseguraria ascensão a novo plano de consciência. Em razão disso, efetuada a histólise dos tecidos celulares, nos sucessos recônditos da morte física, dilata-se-lhes o período de vida latente, na esfera espiritual, onde, com exceção de raras espécies, se demoram por tempo curto, incapazes de maliar os órgãos do aparelho psicossomático que lhes é característico, por ausência de substância mental consciente. Quando não se fazem aproveitados na Espiritualidade, em serviço ao qual se fluam durante certa quota de tempo, caem, quase sempre de imediato à morte do corpo carnal, em pesada letargia, semelhante à hibernação, acabando automaticamente atraídos para o campo genésico das famílias a que se ajustam, retomando o organismo com que se confiarão a nova etapa de experiência, com os ascendentes do automatismo e do instinto que já se lhes fixaram no ser, e sofrendo, naturalmente, o preço hipotecável aos valores decisivos da evolução. André Luiz
A Questão Espiritual dos Animais A arquitetura da casa mental, projetada em etapas que correspondem às do desenvolvimento filogenético do cérebro, surgem como testemunha da paridade evolutiva entre o Princípio Espiritual e o Princípio material. Temas como desencarne e reencarnação, erraticidade, figuras animais no plano espiritual, mediunidade carma e sofrimento, "espíritos da natureza", bem como o dilema ético e doutrinário de comer ou não comer carne são tratados de maneira crítica nos levando à reflexão. http://www.folhaespirita.com.br/livros.htm
Os animais têm a sua linguagem, os seus afetos, a sua inteligência
rudimentar, com atributos inumeráveis.São eles os irmãos mais próximos do homem, merecendo, por isso, a sua proteção e amparo. Seria difícil ao médico legista determinar, nas manchas de sangue, qual o que pertence ao homem ou ao animal, tal a identidade dos elementos que o compõem. A organização óssea de ambos é quase a mesma, variando apenas na sua conformação e observando-se diminuta diferença nas vértebras. O homem está para o animal, simplesmente como um superior hierárquico.
Para verificar a existência desses fenômenos, basta que se possua um sentimento acurado de observação e de análise. Inúmeros espíritos trouxeram à luz o fruto de suas pacientes indagações, que são para vós elementos de inegável valor. Entre muitos, citaremos Darwin, Gratiolet e vários outros estudiosos dedicados a esses notáveis problemas.
Longe iríamos com as citações. O que podemos assegurar é que, sobre os mundos, laboratórios da vida no Universo, todas as forças naturais contribuem para o nascimento do ser. [71 - página 96]
Depois de sete anos analisando o cérebro de vários animais, um grupo liderado
pelo neurocientista Erich Jarvis, da Universidade de Duke (EUA), chegou à
conclusão de que os pássaros são mais espertos e adaptáveis do que se
imaginava. Seu cérebro é tão desenvolvido e capaz quanto o dos mamíferos. Dois exemplos são emblemáticos:
Revista ISTOÉ/1843 - 9/2/2005
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