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“Perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos quem nos tem ofendido” Jesus de Nazaré no Pai Nosso Colaboração
de: Vernil Eliseu - 16/07/2005
O perdão do Senhor é sempre transformação do mal no bem, com a renovação
de nossas oportunidades de luta e resgate, no grande caminho da vida. A Divina Tolerância não constitui subversão da ordem no campo da Justiça. A Bondade Infinita do Criador ou daqueles que O representam nos afaga e desculpa sempre, entretanto, nossa consciência jamais nos perdoa. EMMANUEL Trabalho
de João Gonçalves Filho
Versículos 21 e 22 do capítulo 18º das anotações do apóstolo Mateus:
[4 - páginas 48]
Uma pessoa que não sabe desculpar vive comumente isolada. Ninguém estima a companhia daqueles que somente derramam de si mesmos o vinagre da queixa ou da censura.Assim somos também, em se tratando de nossas necessidades espirituais.
Se apresentamos nossa mágoa a um companheiro dessa espécie, quase sempre nossa mágoa fica maior. Por isso mesmo, Jesus aconselhava-nos a perdoar infinitamente, para que o amor, em nosso espírito, seja como o Sol brilhando em casa limpa. [4 - páginas 49/50]
Perdoar é um verbo importante em crenças como:
Mas é alvo de interesse em outras áreas. Cientistas, líderes políticos e intelectuais advogam a seu favor. A filósofa Hannah Arendt, por exemplo, considerava-o "a chave para a ação e a liberdade". Agora, o perdão passou também a ser investigado pela medicina. Os vários estudos em andamento seguem a tendência de analisar a influência das emoções na saúde. Perdoar, imagina-se, livra o corpo de substâncias que só fazem mal. Essa tese faz parte do livro O poder do perdão (256 págs., W11 Editores). O autor, o psicólogo americano Frederic Luskin. [Revista ISTO É - JAN/2003 ] (Ver: Casos de obsessão)
... o perdão é o remédio que nos recompõe a alma doente ... [28a - página 210 ]
Um dos mais importantes problemas da felicidade
humana: [16a - página145] (Ver: Esquecimento do passado)
[16a - página 180 ]
Se
somarmos as inquietações e sofrimentos que infligimos a nós mesmos por não perdoarmos aos entes
amados pelo fato de não serem eles as pessoas que imaginávamos ou desejávamos fossem, surpreenderemos conosco volumosa carga de
ressentimento que nada mais é senão peso morto, a impelir-nos para o
fogo inútil do desespero.EMMANUEL
Pai, perdoa-nos as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores. Trabalho de João Gonçalves Filho (PERDÃO - 2584)
... Use
[28a - página 196]
PERDOAR AOS AMIGOS Afirmação aparentemente contraditória, mas de justo sentido: "perdoar aos amigos". Advertência afetuosa para todos os dias. Reflete nisso e não estragues o tempo com suscetibilidade inúteis. Do adversário, é possível venham ofensas que nos impõem a prática da tolerância, considerando-se que os inimigos, em muitas ocasiões, são nossos credores, que nos ensinam a raciocinar e a discernir. Dos amigos, porém, temos as lições constantes da convivência, na escola do cotidiano. São os testes da comunhão afetiva que nos oferecem oportunidades à conquista do entendimento e do amor. Valoriza os companheiros que te apóiam e não lhes desmereças a dedicação por bagatelas. Não de queixes da omissão de teu nome na relação de convidados para uma festa; não exijas dos teus associados de ideal considerações pessoais claramente dispensáveis; não te melindres com alguma frase menos feliz a teu respeito e nem percas tempo com apontamentos que a malícia te assopre aos ouvidos. Honra sempre os amigos que te incentivem para o trabalho do bem e abençoa-lhes a presença no caminho que a vida te deu a percorrer. Diz a Escritura: "aquele que encontrou um amigo achou um tesouro" e, por isso mesmo, entre as mutações e perturbações do mundo, é preciso saibamos conservá-lo. Chico
Xavier - livro Esperança e Vida
A atitude que mais favorecerá o nosso êxito espiritual nos trabalhos do mundo
deve ser a que vos é ensinada pela lei divina, na reencarnação em que vos
encontrais, isto é, a do esquecimento de todo o mal, para recordar apenas o bem
e a sagrada oportunidade de trabalho e edificação, no patrimônio eterno do
tempo.Esquecer o mal é aniquilá-lo, e perdoar a quem o pratica é ensinar o amor, conquistando afeições sinceras e preciosas. Daí a necessidade do perdão, no mundo, para que o incêndio do mal possa ser exterminado, devolvendo-se a paz legitima aos corações. [41a - página 113]
Quem perdoa sinceramente, fá-lo sem condições e olvida a falta no mais íntimo do coração; todavia, a boa palavra é sempre útil e a
ponderação fraterna é sempre um elemento de luz, clarificando o caminho das
almas.O perdão sincero é filho espontâneo do amor e, como tal, não exige reconhecimento de qualquer natureza. Portanto, quando alguém perdoa, não deve mostrar a superioridade de seus sentimentos para que o culpado seja levado a arrepender-se da falta cometida. [41a - página 191]
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos, e aquele que se sinta ofendido por alguém, não deve esquecer que ele próprio pode também errar setenta vezes sete. [41a - página 192]
Para a convenção do mundo, o perdão significa renunciar à vingança, sem que o ofendido precise olvidar plenamente a falta do seu irmão; entretanto, para o espírito evangelizado, perdão e esquecimento devem caminhar juntos, embora prevaleça para todos os
instantes da existência a necessidade de oração e vigilância.Aliás, a própria lei da reencarnação nos ensina que só o esquecimento do passado pode preparar a alvorada da redenção. [41a - página 193]
Decisão libertando Edna, a que ia ser Mãe (Decisão
proferida, na 1ª Vara Criminal de Vila Velha - E S, pelo juiz João Baptista Herkenhoff)
Endereço eletrônico do autor: jbherkenhoff@uol.com.br
Perdoai para que Deus vos perdoe
Infeliz daquele que diz eu nunca perdoarei, porque se não for condenado pelos homens, certamente o será por Deus. Com que direito reclamaria o perdão das próprias faltas se não perdoa as dos outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter limites, quando diz para perdoarmos ao nosso irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete.No entanto, há duas maneiras bem diferentes de perdoar:
Em qualquer contestação, aquele que se mostra mais conciliador, que demonstra maior desinteresse, caridade e verdadeira grandeza de alma, sempre conquistará a simpatia das pessoas imparciais.
“Não é preciso nunca retribuir injustiça por injustiça, nem fazer mal a ninguém, qualquer seja o mal que nos tenha feito. Poucas pessoas, entretanto, admitirão este princípio e as pessoas que estão divididas não devem senão se desprezar umas às outras”
Colaboração
de: Vernil Eliseu
Para atingir o estado espiritual que nos levará a seguir o que prescreveram Sócrates/Platão
e Jesus de Nazaré, no entanto, vai uma fieira de vidas sucessivas, de reencarnações.
No mundo em que vivemos a competição é o grande estimulador do progresso que, ao mesmo tempo, é um grande fator de atritos, que impede atingirmos, com facilidade, a paz. Os interesses individuais, familiares, dos grupos e até das nações se confrontam, testando os espíritos. Um gesto de perdão, baseado em qualquer decisão, sempre será, no entanto, um gesto que mostrará alguma qualidade em nossos espíritos.
Então, é necessário muito mais que uma simples decisão, temporalmente oportuna, para nos engrandecer espiritualmente e nos mostrar moralmente fiéis aos ensinamentos de JESUS. A nossa modificação interior, a nossa descoberta de DEUS em nós mesmos, deve ser a nossa meta imediata. Temos que, naturalmente, nos acostumarmos a fazer o BEM, em todos os momentos da vida. O BEM, tal como DEUS, através de JESUS, nos ensinou, tem que ser uma extensão de nós próprios e, cujo exercício, deve nos encher de prazer e não cansar o nosso coração. Aí, então, de nós, que somos fontes irradiantes de energias, de nossos corações, todos os nossos irmãos receberão emanações amorosas, brandas e pacificadoras, positivas. Brandos e Pacíficos, patrocinaremos, em todos os níveis de convivência, as reconciliações, assim como, nos reconciliaremos com os nossos adversários, oferecendo e ensinando o PERDÃO MISERICORDIOSO DE DEUS que estará em nós. É verdade que este estado de grandeza espiritual, por certo, nos trará algum desconforto. Mas, qual de nós, em sÁ consciência, não estaria disposto a superar-se para agradar ao nosso PAI CRIADOR? Lembramos, que para agradá-lo, devemos perdoar Não SETE VEZES, MAS SETENTA VEZES SETE VEZES. Ou, tantas vezes quantas as necessárias para descobrirmos dentro de nós, o NOSSO DEUS: O DEUS DO AMOR; O DEUS BRANDO E PACÍFICO; O DEUS DA MISERICÓRDIA; O DEUS DA INDULGÊNCIA; O DEUS DA CARIDADE; O DEUS DA FÉ; O DEUS DA ESPERANÇA; O DEUS Do PERDÃO...
Como pode o devedor resgatar-se, quando o credor lhe subtrai todas as possibilidades de solver os débitos? Que a
nós mesmos cabe sanar os males de que somos autores, não padece qualquer dúvida...Entretanto, se nos compete retificar hoje uma estrada que ontem desorganizamos, como proceder se nos decepam agora as mãos? O próprio Cristo aconselhou: - "Ajudai aos vossos inimigos." Muitas vezes, penso que semelhante afirmativa, corretamente interpretada, quer assim dizer: ajudai aos vossos inimigos para que possam pagar as dívidas em que se emaranharam, restaurando o equilíbrio da vida, no qual tanto eles quanto vós sereis beneficiados pela paz.
[83 - página 141]
LUCAS[6]
Irmãos da Terra, em meio
às vicissitudes da experiência humana, aprendei a tolerar e perdoar!... Por mais se vos fira ou
calunie, injurie ou amaldiçoe, olvidai o mal: fazendo o bem!...
Quando sentirdes a tentação de revidar, lembrai-vos daquele que nos concitou a «amar os inimigos» e a «orar pelos que nos perseguem e caluniam»! Recordai o Cristo de Deus, preferindo ser condenado, a condenar, porque, em verdade, quantos praticam o mal não sabem o que fazem!... Convencei-vos de que as leis da morte não excetuam ninguém e não vos esqueçais de que, no dia do vosso grande adeus aos que ficarem na estância das provas, somente pela bênção da paz e do amor na consciência tranquila é que podereis alcançar a suspirada libertação!... [73 - página 204]
AGRESSORES E NÓS
[117 - página 63]
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