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Termo criado por Augusto Weismann (1834-1914).
Em Espiritismo, segundo André Luiz, os bióforos representam “unidades de força” psicossômica atuando no citoplasma, e através das quais são projetadas sobre as células os estados da mente, determinando, até mesmo, a saúde ou a doença, o equilíbrio orgânico, ou não. [1 - páginas 484 / 485] [13 - cit. página 59]*. (Ver: DNA e Consciência quântica)
Esse tema não é
novo. Na década de 1930, escrevia Geraldine Cummins, conceituada
médium
inglesa:
O
cientista norte-americano, Harold SaxtonBurr, com sua equipe de
colaboradores, investigando, durante mais de 30 anos, os campos elétricos em
estruturas biológicas, verificou, através de minuciosas e delicadas
medições, a existência de campos elétricos que pareciam presidir às
diferentes funções biológicas de todos os seres vivos, desde os seus
componentes biomoleculares, celulares, citológicos e glandulares. Segundo a sua conclusão, esses campos se estruturam no estilo de uma organização hierárquica, evidenciando que "não são resultantes funcionais, mas sim, determinantes das funções peculiares dos organismos, isto é, formam uma estrutura que governa e mantém a organizacidade do ser vivo!" Denominados "campos de vida". Todos os seres são por eles "moldados e controlados", podendo, ainda, "ser medidos e localizados por meio de modernos voltímetros". Como os campos da física. A Ciência atual não admite, sequer, a existência de uma partícula elementar sem que a ela corresponda um agente estruturador pertencente a outro domínio, porque a energia do universo, por si só, jamais se alteraria no seu processo de expansão. (Ver: Princípio vital) |
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