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A curta duração da vida da criança pode representar, para o Espírito que a
animava, o complemento de existência
precedentemente interrompida antes do momento em que devera
terminar, e sua morte, também não raro, constitui provação ou expiação para os pais.
Há, de fato, como o indica a Ciência, crianças que já no seio materno não são vitais. Freqüentemente isso se dá e Deus o permite como prova, quer para os pais do nascituro, quer para o Espírito designado a tomar lugar entre os vivos.
Conforme já dissemos, o que há nesses casos de morte prematura é uma prova para os pais.
Pelos
seus pensamentos e preces, os pais não podem atrair para o corpo, em
formação, do filho um bom Espírito. Mas
podem melhorar o Espírito do filho que lhes nasceu e está confiado. Esse o dever deles. Os maus filhos são uma provação para os pais.
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