Os espiritistas sinceros devem compreender que...


  • Os fenômenos acordam a alma, como o choque de energias externas que faz despertar uma pessoa adormecida
  • mas somente o esforço opera a edificação moral, legitima e definitiva.

É uma extravagância de conseqüências desagradáveis, atirar-se alguém à propaganda de uma ideia sem haver fortalecido a si mesmo na seiva de seus princípios enobrecedores. O Espiritismo não constitui uma escola de leviandade. Identificado com a sua essência consoladora e divina, o homem não pode acovardar-se ante a intensidade das provações e das experiências. Grande erro praticariam as entidades espirituais elevadas, se prometessem aos seus amigos do mundo uma vida fácil e sem cuidados, solucionando-lhes todos os problemas e entregando-lhes a chave de todos os estudos.
(Ver: Interferência espiritual na vida e DNA)

É egoismo e insensatez provocar o plano invisível com os pequeninos caprichos pessoais. Cada estudioso desenvolva a sua capacidade de trabalho e de iluminação e não guarde para outrem o que lhe compete fazer em seu próprio beneficio.

  • O Espiritismo, sem Evangelho, pode alcançar as melhores expressões de nobreza, mas não passará de atividade destinada a modificar-se ou desaparecer, como todos os elementos transitórios do mundo.
  • E o espírita, que não cogitou da sua iluminação com Jesus-Cristo, pode ser um cientista e um filósofo, com as mais elevadas aquisições intelectuais, mas estará sem leme e sem roteiro no instante da tempestade inevitável da provação e da experiência, porque só o sentimento divino da pode arrebatar o homem das preocupações inferiores da Terra para os caminhos supremos dos páramos espirituais.

[41a - página 141]
EMMANUEL - 1940

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