A
teoria da libidoA libido é essencialmente de natureza sexual, sendo irredutível a outras formas de energia mental não especificadas. Em Freud, a libido é essencialmente de natureza sexual. Quando a energia da pulsão sexual é a libido e seu objetivo é a satisfação, as pulsões do ego colocariam sua energia a serviço do ego, visando a autoconservação do indivíduo e opondo-se, às pulsões sexuais. Freud ao tentar definir a libido, toma atitudes machistas, afirmando que "a libido é necessariamente de natureza masculina", mesmo ela ocorrendo em homens e mulheres. http://paginas.terra.com.br/educacao/ teletrabalho/psi_pulsao.htm (Link desativado)
Libido
e Energia Agressiva http://www.psiqweb.med.br/persona/freud.html (Link desativado)
Freud
deve ser louvado pelo desassombro com que empreendeu a viagem aos mais recônditos
labirintos da alma humana, para descobrir as chagas do sentimento e
diagnosticá-las com o
discernimento
possível. Entretanto, não pode ser rigorosamente aprovado, quando
pretendeu, de certo modo, explicar o campo emotivo das criaturas pela
medida absoluta das sensações eróticas.Criação, vida e sexo são temas que se identificam essencialmente entre si, perdendo-se em suas origens no seio da Sabedoria Divina. Por isso, estamos longe de padronizá-los em definições técnicas, inamovíveis. Não podemos, dessa forma, limitar às loucuras humanas a função do sexo, pois seriamos tão insensatos quanto alguém que pretendesse estudar o Sol apenas por uma réstia de luz filtrada pela fenda de um telhado. Examinado como força atuante da vida, à face da criação incessante, o sexo, a rigor, palpitará em tudo, desde a comunhão dos princípios subatômicos à atração dos astros, porque, então, expressará força de amor, gerada pelo amor infinito de Deus.
O sexo, pois, não poderia ausentar-se do reino espiritual que nos é conhecido, por ser de substância mental, determinando mentalmente as formas em que se expressa. Representa, desse modo, não uma energia fixa da Natureza, trabalhando a alma, e sim uma energia variável da alma, com que ela trabalha a Natureza em que evolve, aprimorando a si mesma. Apreciemo-la, assim, como sendo uma força do Criador na criatura, destinada a expandir-se em obras de amor e luz que enriqueçam a vida, igualmente condicionada à lei de responsabilidade, que nos rege os destinos.
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teoria da libido