Pais
: Martim Fernandes de Novais e D. Sancha Martins filha de Martim Fernandes de Riba de Vizela e D. Teresa Soares de que tratamos no título. de Novais § 1 N 5

Martim Fernandes de Novais viveu no seu Solar de S. Simão de Novais perto do Mosteiro de Landim; achou-se na tomada de Sevilha. Conde D. Pedro ttº. 35, Pl. 18.



Pais: João Martins de Fornelos e D. Urraca Fafes






1º Casamento:

VASCO MARTINS PIMENTEL

Maria Antunes, ou Annes

(1º PIMENTEL)

Viveu em Riba de Vizela no tempo dos Reis D. Sancho Capelo e D. Afonso III com o qual se achou no cerco de Sevilha no ano de 1248.

Foi o 1º o dito D. Vasco que se apelidou de Pimentel, e dizem tomara o apelido, ou lho puseram de ser muito colérico, e agastado; viveu na freguesia de S. Adrião de Vizela junto ao Rio de Vizela na quinta que então chamavam Louroza, e hoje se chama Paço Velho em cuja quinta fez umas nobres casas que se arruinaram e uma Capela; foi contemporâneo do Rei D. Afonso III, e seu Meirinho Mor porém por alguns agravos que o dito Rei lhe fez se passou a Castela ao serviço do Rei D. Afonso Sábio levando em sua companhia 250 cavalheiros no ano de 1283, e morreu na Batalha de Córdova.





Filhos:

  1. D. Martim Vasques Pimentel Senhor de Resende casado com D. Constança Martins de Meira de que teve, §9
    1. D. Vasco Martins Pimentel de Resende
  2. D. Afonso Vasques Pimentel, § 6
  3. D. Urraca Vasques Pimentel m.er de D. Gonçalo Pereira o Liberal c.g. no título. de Pereiras § 1 N 12


Pais
: Martim Fernandes de Novais e D. Sancha Martins filha de Martim Fernandes de Riba de Vizela e D. Teresa Soares de que tratamos no título. de

Novais § 1 N 5





Pais
: Gonçalo Viegas Portocarreiro e D. Sancha Pires



2º Casamento:

VASCO MARTINS PIMENTEL

Maria Gonçalves Portocarreiro

Pimenteis § 1 N1

Era irmã de Gonçalo Gonçalves que o Conde D. Pedro diz fora Arcebispo de Braga, que era sobrinho de D. João Viegas Portocarreiro Arcebispo de Braga que instituiu o Morgado de Semelhe e Gondizalve, e outros bens como consta do seu testamento feito em Valhadolid no ano de 1253 pelo que passou a esta linha o dito Morgado veja-se o título. de Cunhas § 15 N 6 Sub. N 5

D. João Viegas Portocarreiro Arcebispo de Braga Instituidor do Morgado de Semelhe na era de Cesar de 1253 era fº. de D. Egas Henriques e sua m.er D. Teresa Gonçalves da Cerveira e neto paterno de D. Henrique Fernandes chamado o Mago, e sua m.er D. Ouroana Reimondo de Portocarreiro, filha de Reymon Gracia Portocarreiro Sr. de Portocarreiro, Vila Real, Vila Nova de Ancos, 2º neto de D. Fernão Afonso de Toledo Fidalgo Cordovez. Foi o 1º chamado para o Morgado de Semelhe pelo dito Arcebispo seu sobrinho Gonçalo Gonçalves Arcediago do Couto de Braga fº. de seu irmão Gonçalo Viegas e sua m.er Sancha Pires, o qual Arcediago era irmão de D. Maria Gonçalves Portocarreiro m.er 2ª de D. Vasco Martins Pemintel.



Filhos:

  1. Martim Vasques Cónego na Sé do Porto e Abade de Cerzedelo
  2. Fernão Vasques Pimentel § 10 N2
  3. Estevão Vasques Pimentel § 11 N2
    Pai de:
    1. Afonso Vasques Pimentel c.c. D. Maior Martins Zote filha de Martim Martins Zote e D. Aldonça Gomes no título. de .........................., s.g.

  4. D. Sancha Vasques m.er de João Martins da Cunha c.g. no título. de Cunhas § 18 N 6
  5. D. Aldonça Vasques m.er de Nuno Fernandes Cogominho s.g.
  6. B. João Vasques Pimentel perfilhado a requerimento de seu pai
  7. D. Mécia Vasques havida em D. Maria Gil Zote casada com Álvaro Pereira
  8. RUI VASQUES PIMENTEL § 1 N2 - Viveu no tempo do Rei D. Diniz. Casou com D. Teresa Rodrigues filha de Rui Pais Bugalho privado do dito Rei, e sua m.er D. Urraca de Santarém; Rui Pais Bugalho era fº. de Paio Pais de Eroza Senhor do Solar de Espozade na freguesia de S. Tiago de Custóias junto a Matosinhos, e sua m.er D. Mor Mendes de Espozade veja-se Carvalho Corog. Portuguesa Tomo 1º Trat. 6 Cap. 3º, pag. 364 Cerqueira História do Senhor Matosinhos no Cap. 42 pag. 152 N 281; Conde D. Pedro título. 71 Plana 375 e 376. Foi Este Rui Vasques Pimentel Administrador do Morgado de Semelhe
    Pais de:
    1. D. Ines Rodrigues m.er de Mem Gonçalves Camelo, teve
      1. Diogo Gonçalves Camelo

    2. D. Maria Rodrigues m.er de Gonçalo Vasques de Gomes que foi sua 2ª m.er e ele matou s.g.
    3. JOÃO RODRIGUES PIMENTEL § 1 N3 - (foi Senhor do Morgado de Semelhe). Viveu no tempo do Rei D. Afonso IV com quem se achou na batalha do Salado, e depois de viúvo foi M.e de Aviz. Casou com D. Estevainha Gonçalves (viúva de Vasco Annes de Soalhaens a qual era sua prima) e filha de D. Gonçalo Pereira e sua m.er D. Ines Lourenço Alcoforado título de Alcoforados § 1 N ... e título. de Pereiras § 1 N 11

      D. Estevainha Gonçalves era irmã do Arcebispo D. Gonçalo Pereira avô do Condestável. Instituiu esta D. Estevainha o nobre Morgado de Torres Novas por testamento feito a 4 de Maio de 1375 era de Cesar, de que fez cabeça a Capela da Santíssima Trindade que com seu marido João Rodrigues Pemintel e sogra na Igreja de S. Pedro da dita vila chamou para Administrador a seu filho Gonçalo Annes, e na falta a sua filha Leonor Rodrigues e na falta desta a outra filha Maria Rodrigues.

      Pais de:
      1. D. Leonor Rodrigues m.er de Gonçalo Mendes de Vasconcelos s.g.
      2. D. Maria Rodrigues
      3. GONÇALO ANNES PIMENTEL § 1 N4 - Diz uma memória que me veio da cidade de Braga que foi Senhor do Morgado de Semelhe Sucedeu na Casa de seus pais viveu no tempo dos Reis D. Pedro e D. Fernando o qual lhe fez mercê do Reguengo de Monsaraz em 1372. Casou com D. Constança Afonso de Aragão da Silva filha de D. Afonso de Aragão, e neta de D. Pedro de Aragão irmão Bastardo da Rainha D. Isabel título de Silvas § 38 N 9

        Sucedeu Gonçalo Annes Pemintel no Morgado de Semelhe em 18 de Abril de 1406 da era de Cesar, e de Cristo 1368 fez petição ao Juíz Afonso Pires de Leiria em que pediu a cópia do testamento do Arcebispo D. João Viegas que contem a Instituição de Semelhe que está no Livro 2º dos Testamentos no Arquivo de Cabido, e foi Sr. do Morgado de Torres Novas. Teve além dos filhos que lhe nomeia o Conde no seu Nobiliário os que aqui vão como consta dos autos sentenciados em Braga em 1545 entre seus bisnetos sobre o Morgado de Semelhe.


        Felqueira Gayo: título de Silvas § 38 N 9


        Pais de:
        1. Alvaro Gonçalves Pimentel § 5
        2. João Gonçalves Pimentel de que fala o Conde D. Pedro
        3. D. Leonor Gonçalves Pimentel
        4. (B)astardo. Estevão Gonçalves Pimentel legitimado por El Rei D. João I em 1386
        5. DIOGO GONÇALVES PIMENTEL. Foi Senhor do Morgado de Semelhe. Casou com D. Briolanja Leitão filha de Estevão Gonçalves Leitão; não faz menção o Conde D. Pedro no título 35 Plana 185 deste D. Diogo Gonçalves e só dos 3 primeiros acima.

          Da dita sentença se prova ser ainda menor Diogo Gonçalves em 1417, e vivendo debaixo da teturia, 25 anos depois da morte do Conde D. Pedro Retirou-se Diogo Gonçalves para Castela com o Conde de Benavente por seguir as partes daquela Coroa contra o Rei D. João I, e sendo por morte de seu pai o fº. legítimo, e mais velho a quem pertencia o Morgado de Semelhe o deixou ao Cabido de Braga.
          Pais de:
          1. Rodrigo Pimentel, § 4
          2. Vasco Pimentel que casou em Montemor-o-Velho com outro Morgado
          3. JOÃO RODRIGUES PIMENTEL, ou Pimentel Pereira. Casou com D. Joana da Rocha filha de D. Gomes da Rocha Bispo de Tripoli Comendatário de Pombeiro, e outros pelos anos de 1482, título de Rochas §1 N2

            (Origem dos ROCHA PIMENTEL)

            Demandou João Rodrigues Pemintel o Cabido de Braga pelo Morgado de Semelhe em que se intruzara pela ausência de seu pai como provam os autos acima; fez seu testamento em Braga aos 3 de Julho de 1525 nas Notas de Fernão Soares no qual em prejuízo de seu fº. mais velho nomeou o Morgado de Semelhe em Antonio Pemintel mais novo, e em 6 de Dezembro estando já doente lhe fez dele ceção na Nota de Bras Veloso em 13 de Janeiro de 1526.
            Pais de:

            1. Pedro da Rocha Pimentel, § 17
            2. O L. do Antonio Pimentel Pereira
            3. Nicolau
            4. Francisco
            5. Rodrigo Pimentel Camareiro do Duque de Aveiro
            6. D. Paula
            7. D. Maria Pimentel, § 21
            8. D. Catarina Pimentel
            9. D IGNEZ DA ROCHA PEMINTEL c.c. Sebastião Gonçalves de Araujo (Possivelmente algum parentesco com Francisco Gil de Araujo, que comprou a Capitania do Espirito Santo e que foi casado com Joanna Pimentel)

              § 2 N7 9 - Felgueira Gayo

              (O primo Sebastião casou em Prado a 3 de Novembro de 1596 § 2 N8 9

              Manoel da Rocha, cazado no Brasil, conforme ionformação de Felgueira Gayo, acima
              (* cerca de 1575)
              (Hipótese):
              Avô
              de Bárbara da Rocha, que estava em Vitória-ES no ano de 1650, aproximadamente, quando nasceu sua filha Lasária de Mendonça
              Bisavô
              de Simão do Couto Pimentel ou Manoel da Rocha Pimentel

              Em 1614 faz Francisco de Aguiar Coutinho doação do resto das terras que possuía em Carapina a Miguel Pinto Pimentel, que já era possuidor da sesmaria de Vicente Vaz, por compra que a este fora feita, como também possuía as de Gaspar do Couto por herança, terras essas que foram doadas por Vasco Fernandes Coutinho Filho, ficando assim Miguel Pinto Pimentel possuidor de todo o terreno compreendido no distrito de Carapina; de posse deles tratou então Pimentel de demarcar todo o terreno de que era senhor, o que se realizou pelo Ouvidor Julião_Rangel_de_Souza, fazendo-se as demarcações necessárias nas árvores para servirem de marcos divisórios. Pimentel fundou ali uma fábrica e engenho de açúcar que prosperou, falecendo em 1644, depois de 30 anos de residência naquele lugar, deixando por sua morte todos os seus bens ao Colégio dos Jesuítas, que continuaram a lavrar os terrenos e a fazer muitas obras, das quais ainda hoje se vêem as ruínas. Esta doação foi feita de Portugal pelo donatário. [27]

              Importante observar:

              I   - Manoel Pinto Pimentel, provavelmente também filho de Lucrecia Pimemtel e Amaro Pinto que tinham filhos cazados no Brazil
              II  - Manoel Pinto Pimentel possuia terras em Carapina-ES, por herança de Gaspar do Couto, provavel sogro de Manoel Pinto Pimentel
              III - Abaixo, Simão do Couto Pimentel, provavelmente bisneto de Manoel Pinto Pimentel


              1. ??? (* cerca de 1600)


                1. ??? (* cerca de 1625)
                  Belchior Homem [de Azevedo; fº Antº Riscado e Mariana de Távora; x 1° Rio (Candel.1°, 3), 7(?).11.1676 com sua prima; c.s.]
                  Lasária de Mendonça [Lázara, °
                  Vitória, ES, e † Rio (Campo Grande 3°, 103v), 30.06.1690, fª Miguel de Mendonça e Bárbara da Rocha]

                  BANHOS DO ARQUIVO DA CÚRIA METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
                  http://www.asbrap.org.br/documentos/revistas/rev_26_2019/b-banhos_acmrj.pdf
                  (Página 17)


                  Pais de:
                  1. Simão do Couto Pimentel
                    (* cerca de 1650)

                  2. Manoel da Rocha Pimentel

                    Anais da Biblioteca Nacional (RJ) - 1876 a 2018 - Ano 1955\Edição 00075 (1)



                    (Certamente) Um dos dois acima
                    Pai de:
                    1. Manuel da Rocha Pimentel c.c. Roza Maria de Lirio
                      (* cerca de 1680/90 - + 1760)

                                                                       Marco e Alice Reis de Andrade

                  Nascidos no Brasil e Canadá, respectivamente, hexanetos de Manuel da Rocha Pimentel e Roza Maria de Lirio e tetranetos de



                  Francisca Maria Pimentel

                  Confirmando, com seus cabelos ruivos, a nobreza de Manuel da Rocha Pimentel, mencionada em sua Carta Patente abaixo, de ser descendente de D. Pedro de Aragão e Constança Mendes Petite.

                  Ver abaixo, os ruivos de Portugal.

Carta patente de Manuel da Rocha Pimentel, de 07/06/1737








Conteúdo da "Carta Patente" acima:

Andre de Mello e Castro Conde de Galveas do Conselho de Magestade
Comendador das Comendas de São Tiago de Lanhozo, e da Santa Marinha
De Guerra da ordem de Christo V. Rey, e Capitão de guerra de mar e terra do
Estado do Brazil

Porquanto Manuel da Rocha Pimentel, me apresentou, que sendo provido pelo Conde de Sabugoza, meu antecessor
no posto de Capitão de uma tropa de cavalos da Capitania do Espírito Santo, creada de novo, com observância da provisão de
Magestade - de vinte de Julho de mil sete centos e dezoito em que ordena este Governo Geral faça alistar toda a gente desta Cida-
de, e seu recôncavo capaz de tomar armas, e a distribua em companhias, mandara para Lisboa a patente que ?????????
para ser confirmada pelo dito Senhor, o avisara o seu procurador, tivera o descaminho de desaparecer. Pedindo-me elle
mandasse passar nova patente para poder haver aquela graça da Magestade. Suspeitando eu ao dito Manuel da
Rocha Pimentel
, ser pessoa de valor, nobreza e merecimento, a estar atualmente xercendo aquele posto com satis-
fação.
Esperando dele que nas obrigações que lhe tocarem com este emprego, procederá com a mesma muito conforme
a confiança que faço de sua pessoa. Hey por bem de o elejer e nomear como pela prezente digo, e nomeyo a Ca-
pitão da dita tropa de cavalos, que tem cincoenta soldados, e não tem destrito certo para que o seja, use, e exerça
com todas as honras, graças, franquesas, preeminências, previlégios, izenções e liberdades que lhe tocão, pode, e devem
tocar aos mais capitães das tropas dos regimentos das cavalarias deste Estado. Pelo que ordeno ao Capitão-mor da Ca-
pitania do Espírito Santo, o deixe exercitar o dito posto de baixo da mesma posse e juramento que ele deu. E aos Offi-
ciais mayores e menores, de guerra, e milícia deste Estado, acolhão, honrrem, estimen e aceitem por Capitão da sobre
dita tropa de cavalos. E aos officiais e soldados desta mando fação o mesmo ???????, cumprão, guardem, e executem
todas as suas ordens, de palavra e por escrito, tão pontual, e inteyramente como devem e são obrigados. Este dito
Capitão o será a mandar confirmar por Magestade esta Carta Patente dentro de seis meses seguintes a data desta, nos primeiros Na-
vios que deste porto sahirem para Lisboa, em observância do Capitão-mor do Regimento novo deste Governo geral. Para firmeza
do que mandei passar a presente sob meu sinal e selo de minhas armas, a qual se registrão nos livros da secretaria do Estado,
a que tocar. Francisco Lopes Gião a fez nesta cidade do Sauvador Bahia de todos os Santos, em os qua
torze dias do mês de Julho. Ano de mil setecentos e trinta e seis.

 

Os ruivos em Portugal…

No norte do país, existe uma maior herança pré-celta ou celta, sendo essa uma das razões avançadas para que seja essa a região de Portugal onde há mais pessoas ruivas. No entanto, em Portugal, há uma aldeia que se tornou num fenômeno nas redes sociais, por ter uma característica incomum: ter diversos habitantes ruivos.

Ora, se fosse na Irlanda, provavelmente esta aldeia não seria enaltecida, mas em Portugal é justo que seja alvo da nossa curiosidade, do nosso interesse. O nome da aldeia revela como ela se destaca de entre as demais.

A-dos-Ruivos é um nome para se identificar a Aldeia dos Ruivos. A aldeia encontra-se a sul, numa terra na Estremadura, a poucos quilómetros a norte de Lisboa. Esta “Terra dos Ruivos” encontra-se no distrito de Leiria, ficando perto do Bombarral.

https://ncultura.pt/a-dos-ruivos-aldeia-em-portugal-onde-ser-ruivo-normal/



Santa Izabel, segundo imagem, possuia cabelos ruivos, filha de D. Pedro III de Aragão que também possuia os cabelos ruivos

Fatos básicos sobre Catarina de Aragão, a primeira rainha de Henrique VIII

Descrição física

Freqüentemente na ficção ou em representações da história, Catarina de Aragão é retratada com cabelos escuros e olhos castanhos,
provavelmente porque ela era espanhola. Mas em vida, Catarina de Aragão tinha cabelos ruivos e olhos azuis.

https://www.greelane.com/pt/humanidades/hist%C3%B3ria--cultura/catherine-of-aragon-facts-3528153/


Os Pimentéis: percursos de uma linhagem da nobreza medieval portuguesa
Bernardo Vasconcelos e Sousa
https://www.goodreads.com/book/show/18368980-os-piment-is

 


 

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