Pais: Damião Dias Rangel
(Descende dos nobres citados nas nobiliarquias portuguesas - "Rezam os documentos ter sido filho de Damião Dias Rangel" [50])
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Pais: João Gomes Sardinha e Felipa Gomes
(Da Ilha da Madeira, oriundos de Setubal)
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Casamento: que teria se casado pelos anos 1574
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Que aqui veio ao Rio de Janeiro, como juiz de orfãos nos fins do seculo 16, e, em 1583, ficou substituindo o juiz
Salvador Correa de Sá, no governo geral e a quem muito ajudou na fundação da mesma cidade. (Ver Nobiliário Fluminense II página 60)
[50]-
Dicionário das Famílias Brasileiras
Nobiliário Fluminense II - Página 40
Do livro "Primeiras Familias do Rio de janeiro" de Carlos G. Rheingantz, página 97
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Irmã do 1º Bispo Dom Pedro Fernandes Sardinha (1556 - o infausto primeiro bispo do Brasil, que se crê tenha sido devorado pelos índios após naufragar nas costas da Bahia). Primeiro bispo do Brasil, nascido em Évora ou Setúbal, que veio de Portugal para converter os indígenas à doutrina católica. Estudou em Paris, Salamanca e Coimbra e, após ser vigário-geral de Goa, foi designado bispo da Bahia por D. João III. Chegou ao Brasil (1552) com uma comitiva de clérigos para o trabalho de catequese e inaugurou a diocese ainda sob o governo de Tomé de Sousa. Autoritário e impaciente com os nativos e adepto de métodos duros na conversão, entrou em conflito com Manoel da Nóbrega e outros jesuítas por achar que eles eram muito complacentes com os costumes indígenas. Também entrou em choque com Duarte da Costa em razão de uma reprimenda que fez ao filho do novo governador. Embarcou, então, decidido a ir até Lisboa a fim de queixar-se ao monarca, porém o navio em que viajava naufragou na foz do rio Coruripe, na costa alagoana. Sobrevivente do naufrágio, foi aprisionado juntamente com cerca de outras cem pessoas, pelos índios caetés (1556). Despidos e atados com cordas pelos caetés, foram todos trucidados e comidos um a um ao longo daquele ano, segundo o relato do historiador frei Vicente do Salvador.
http://biografias.netsaber.com.br/biografia-2963/biografia-de-pero-fernandes-sardinha--dom
Nobiliário Fluminense II - Página 40 |
Filhos:
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- Paula Rangel de Macedo
Do livro "Primeiras Familias do Rio de Janeiro" de Carlos G. Rheingantz, página 98/100
Item III-2 acima - Paula Rangel de Macedo c.c. Marcos de Azeredo Coutinho
Pais de:
IV-1 Catarina de Melo c.c. Luiz de Barcellos Machado
Pais de:
V-1 Paula Rangel de Macedo c.c. Cap. Jose Barreto de Faria
Pais de:
1 - Catarina de Barcelos Coutinho Barreto c.c. Egas Moniz da Silva, filho de João Moniz da Silva e Isabel de Carvalho
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Catarina de Barcelos Coutinho Barreto (Viuva) c.c. Andre Nunes Furtado, filho de Matias Fernandes Guerreiro de Loule Furtado e Margarida da Conceição
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2 - Ignacia de Azeredo Coutinho c.c. Jose de Azeredo Coutinho, filho do Cap. Sebastião Martins Coutinho Rangel e Brites Rangel de Macedo
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Belchior Rangel de Macedo (residente no Rio de Janeiro)- Nasceu por volta de 1577, conforme livro "Primeiras Familias do Rio de janeiro" de Carlos G. Rheingantz, página 98
(Já falecido 1623 - Alferes do Forte de Santa Cruz e guarda dos navios que entravam na cidade, conforme Anais da Biblioteca Nacional (RJ) - 1876 a 2018, abaixo)
- Baltazar Rangel de Macedo c.c. Joana de Souza (Casados na Capitania do Espirito Santo)
Nobiliário Fluminense II - Página 40
- Gaspar Rangel c.c. Isabel Valdez. Deixaram descendência no Rio de Janeiro
Do livro "Primeiras Familias do Rio de Janeiro" de Carlos G. Rheingantz, página 102
Pai de:
(Hipótese)
Do livro "Primeiras Familias do Rio de janeiro" de Carlos G. Rheingantz, página 9
- Maria Rangel de Macedo, nascida por volta de 1583
- Beatriz (Brites) Rangel de Macedo, nascida por volta de 1585
- Irania (ou Joanna) Rangel de Macedo, nascida por volta de 1587
- Isabel Rangel de Macedo
Do livro "Primeiras Familias do Rio de Janeiro" de Carlos G. Rheingantz, página 102/111
Registro acima: I-8 ... II1 ... III-7 ... IV-2 ... III-12 (Beatriz Sardinha)
e
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A113 - 1687
Amaro Gomes Sardinha [cap.; ° RJ, ca.1629 e † < 1693, fº cap.-mor João (Gomes) Sardinha e Margarida Antunes; x 2ª RJ (Sé 2°, 104), 18.06.1687]
Beatriz Sardinha [º bisp.RJ, fª Pedro de Abreu Rangel e Maria Viegas, c.g.]
DMBB/CBG
http://www.asbrap.org.br/documentos/revistas/rev_26_2019/b-banhos_acmrj.pdf
[51]
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http://www.marcopolo.pro.br/genealogia/paginas/famES_R.html
Ver obra completa em: Nobiliário Fluminense II
A seguir algumas páginas desta obra:
Nobiliário Fluminense II
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Jiornal_1917_Belchior Rangel de Macedo
Anais da Biblioteca Nacional (RJ) - 1876 a 2018 - Ano 1917\Edição 00039 (3)
Julião Rangel de Macedo e Beatriz Sardinha foram pais de Paula Rangel de Macedo. Conforme SOVERAL (2012, nota 62), Julião Rangel de Macedo foi filho do abade Damião Dias Rangel, este nascido cerca de 1519 (prelado-titular de Santo Isidoro, marco de Canavezes, no ano de 1540), e de Violante Bernardes. Foram irmãos inteiros de Julião Rangel de Macedo: o doutor Cosme Rangel de Macedo, membro do Conselho da Fazenda e desembargador do Paço, em 1583; e Jerônimo Rangel, que casou a 13 de janeiro de 1597, com certa Maria Teixeira; referido no assento de casamento como “Jrmº Rangel, da freguesia de Santa Olaia, fº se dizia de Damião Dias Rangel, abade de Santo Isidoro, já defunto, e de (espaço em branco) moça solteira.” Conforme Manuel Abranches de Soveral, o abade Damião Dias Rangel foi filho de dom Diogo Dias Rangel, prior do Mosteiro de Santo Estevão de Vilela, nascido cerca de 1495. A mãe de Damião foi Catarina Anes Toscano, com quem dom Diogo teve filhos entre 1518 e 1534. Dom Diogo deve descender, possivelmente como neto, de Pedro Álvares Rangel e de Ines Sanches de Macedo. Neto desses Pedro e Ines, seja por via feminina ou masculina, sendo presumível que o seu pai, filho ou genro de Pedro e Ines, se tenha também chamado "Diogo", daí seu nome inteiro: Diogo Dias (patronímico do nome de batismo Diogo) Rangel. Pedro Álvares Rangel foi fidalgo da Casa do rei dom Afonso III. Também sobre Julião Rangel de Macedo se tem: MACEDO SOARES, 1947, vol. II, p. 6, 7, 17, 40, 55, 56, 57 e 77; e GOMES, 2017, p. 533. Julião chegou ao Rio de Janeiro, na companhia do Governador-Geral Mem de Sá (BELCHIOR, 1965, p. 385, 386 e 387). Julião Rangel de Macedo foi fidalgo da casa do rei dom Filipe I, de Portugal. Passou à conquista do Rio de Janeiro e, aqui, foi feito Juiz de Órfãos, nos fins do século 16. Em 1583, substituiu a Salvador Correa de Sá, o Velho, no Governo Geral das Capitanias do Sul (MACEDO SOARES, 1947, vol. II, apêndice, p. 3). A mulher de Julião, de nome Beatriz Sardinha, de conformidade com o genealogista fluminense Gilson Nazareth (como tratado em outra sessão deste livreto) não foi irmã do primeiro bispo do Brasil, dom Pero Fernandes Sardinha.
Foi possivelmente neta ou sobrinha neta de dom Pero, por via de seu pai Gaspar Sardinha. Ainda, conforme essa argumentação, João Gomes Sardinha - indicado geralmente como pai de Beatriz - foi irmão inteiro dela, e assim também filho de Gaspar Sardinha e Filipa Gomes. Assumo que o falecido Gilson Nazareth esteja certo em suas ponderações no site Genea Portugal; ocorre que cronologicamente João Gomes Sardinha nunca poderia se pai de dom Pero Fernandes Sardinha, mas sim neto ou sobrinho neto. Paula Rangel de Macedo, referida no início desta nota, teve, com Diogo de Mariz Loureiro (filho de Antonio de Mariz e Isabel Velho), a Maria de Mariz. Diogo de Mariz Loureiro foi Provedor da Fazenda Real, no Rio de Janeiro. Maria de Mariz e João Gomes da Silva tiveram a Catarina da Silva Sandoval. João Gomes da Silva, nascido em 1580 e morto em 1640, foi capitão da infantaria e das fortalezas de Santo Antonio da Barra na Bahia e de São João da Barra, no Rio de Janeiro, Provedor da Fazenda Real e Juiz de Órfãos, também no Rio de Janeiro....
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