Pais: (Hipótese) Dr. Manoel Carlos da Silva Gusmão (c. 1740 - )
Ouvidor e Corregedor Geral da Comarca da Capitania do Espírito Santo, em 1780
Manoel Carlos da Silva Gusmão era português e chegou a desembargador. Faleceu em 1807. Casou em Campos, e teve pelo menos 3 filhos. Se teve filhos por aqui, devem ser bastardos. (Conforme informações de Paulo Stuck Moraes)
Em 1780, São avaliados neste ano, a 19 de abril, pelos avaliadores nomeados Manoel de Souza Machado e Alexandre Ferreira de Jesus, mestres carpinteiros; Francisco de Paula e Tomás de Vila Nova, mestres pedreiros, assim também por João Trancoso da Silva e Manoel de Jesus Brandão, todas as terras, estes dois juramentados a 23 do mesmo mês de Abril. Foi, pois, ordenada por Carta Régia do Vice-Rei Marquês de Lavradio e datada de Salva-terra de Magos em 4 de Março de 1773, a avaliação de todos os bens que no Brasil pertenceram aos Padres da Companhia e especialmente os desta capitania; tendo escrito uma Carta o Marquês de Pombal ao Marquês de Lavradio, é somente neste mesmo ano de 1780 feita a definitiva avaliação destes bens perante o Ouvidor e Corregedor Geral da Comarca da capitania do Espírito Santo, Dr. Manoel Carlos da Silva Gusmão, servindo de Escrivão Manoel Alfradique de Souza. Foram assim vistas e avaliadas diversas casas e terrenos, entre elas a casa n° 290 na rua do Colégio, hoje Afonso Bras, junto ao muro do Colégio, e que vai para a rua do Egito no local hoje da casa do Capitão Martinho Simplício Jorge dos Santos, que fazia paredes com as casas dos herdeiros de Manoel da Rocha que havia falecido e fora da Serra; ... etc. [27]
|
Pais: (Hipótese) Capítão Ignacio Loiola Pimentel
|