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Induzidos pelo impacto de comando do hipnotizador, os hipnotizados
produzem oscilações mentais com frequência peculiar a cada um,
oscilações essas que, partindo deles, entram
automàticamente em relação com a onda de forças positivas
do magnetizador, voltando a eles próprios com a sugestão que lhes é
desfechada, estabelecendo para si mesmos o campo
alucinatório em que lhe responderão aos apelos.Cada instrumento, nesse passo, após demonstrar obediência
característica, revelar-se-á em determinado grau
de passividade.
Nos dois primeiros casos (isto é, na hipnose e na letargia), as pessoas apassivadas, à frente do magnetizador, terão libertado, em condições anômalas, certa classe de aglutininas mentais que facultam o sono_comum, obscurecendo os núcleos de controle do Espírito, nos diversos departamentos cerebrais. Além disso, correlacionam-se com a onda-motor da vontade a que se sujeitam, substancializando, na conduta que lhes é imposta, os quadros que se lhes apresentem.Nos dois segundos (na catalepsia e no sonambulismo provocado), as oscilações mentais dos hipnotizados, a reagirem sobre eles mesmos, determinam o desprendimento parcial ou total do perispírito_ou_psicossoma, que, não obstante mais ou menos liberto das células_físicas, se mantém sob o domínio direto do magnetizador, atendendo-lhe as ordenações. [29 - página 98] |
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