Casamento:

Baltazar Rangel de Macedo

Joana de Souza




  
Do livro "Primeiras Familias do Rio de Janeiro" de Carlos G. Rheingantz, página 100




Nobiliário Fluminense II - Página 36



Filhos:

  1. Julião Rangel de Souza (c. 1610) c.c. Leonor Caldeira, filha do Capitão Matias Pinto Caldeira
    Ambos eram naturais do Espírito Santo e Julião era
    trineto do donatário Vasco Fernandes Coutinho.

    Julião era capitão no Espírito Santo em abril de 1654, quando foi nomeado procurador de moradores dos Campos dos Goitacases.
    Também dele deve ser a viúva que se casou com o alferes Jose Vaz de Saraiva e com ela foi para Campos (ver tit. VAZ SARAIVA).
    Em 1614/1645 Ouvidor.



    Do livro "Primeiras Familias do Rio de Janeiro" de Carlos G. Rheingantz, página 100



    Pais de:
    1. Mateus Pinto Caldeira, nasceu por volta de 1640 c.c. Florentina Pinto.
      Em 1662 Belchior Rangel de Souza, então residente no Rio de Janeiro, nomeou Mateus Pinto Caldeira, Gonçalo Vaz Pinto e Manuel de Morais, residentes em Vitória (ES) para procuradores dele na capital capixaba,

      Em 1687 Matheus Pinto Caldeira, estava com 47 anos de idade, foi testemunha no casamento de Maria Faleirae Antonio Garcia Santiago, morador em Vila Velha, Espírito Santo, de idade 47 anos, do costume disse que "corria em parentesco com a suplicante". Cecília Pereira, avó da suplicante (noiva), era sobrinha de Catarina Pereira. Conforme segue:

      Banhos (Resumo dos processos de casamentos do Bispado do Rio de Janeiro - Século XVII ao Século XX), de Dalmiro da Motta Buys de Barros, registro 89

      Avô de:
      1. Hipótese: Juliâo Rangel , conforme documentos:
        002-001-0168-(136)- 1725 – Lisboa – Carta de Antonio Cardoso ao Rei a informar da queixas contra os Padres da Companhia do Espírito Santo
        002-001-0169- ??? Julião Rangel(inimigo capital da Companhia)

        Pais de:
        1. Hipótese: Maria Rangel (falecida em 1786) c.c. Miguel Furtado de Mendonça
          Pais de:
          1. Julião Rangel (1758) - 28 anos em 1786

      2. (Hipotese) Florentina Pinto c.c. Salvador Pacheco de Resende.

      3. (Hipotese) João Pinto Caldeira (c. 1710), juiz ordinário em São João da Barra nos anos 1742, 1747 e 1752.

        http://www.marcopolo.pro.br/genealogia/paginas/famES_R.html
        www.myheritageimages.com/G/storage/site52254281/files/00/08/58/000858_8763627u5ff6b4c3b5933h.pdf


        Nobiliário Fluminense II   - Página 40




    2. Baltazar Rangel de Souza c.c. Angela de Mendonça, filha de Francisco de Souza Coutinho e Ascença de Menezes
      Baltazar se disse segundo neto (bisneto) do donatário Vasco Fernandes Coutinho e filho dos capixabas Julião Rangel de Souza e Leonor Caldeira.

      Baltazar Rangel de Souza, nascido por volta de 1629 e que já estava morto em março de 1685.
      Baltazar se disse segundo neto do donatário Vasco Fernandes Coutinho e filho dos capixabas Julião Rangel de Souza e Leonor Caldeira. Ele foi casado com Angela de Mendonça, batizada no Rio de Janeiro a 24 de julho de 1643, filha de Francisco de Souza Coutinho e Ascença de Mendonça (ou de MENEZES).
      Baltazar foi escrivão da Câmara e tabelião no Rio de Janeiro.

      Segue em III-1 abaixo:


      Do livro "Primeiras Familias do Rio de Janeiro" de Carlos G. Rheingantz, página 100/102





      https://archive.org/details/archivonobiliarc00vascuoft/page/584/mode/2up?ref=ol&view=theater


    3. Belchior Rangel de Souza, em 1662, então residente no Rio de Janeiro, nomeou Mateus Pinto Caldeira, Gonçalo Vaz Pinto e Manuel de Morais, residentes em Vitória (ES) para seus procuradores na capital capixaba,
      Pais de:
      1. Belchior Rangel de Souza Talvez o alferes Belchior Rangel de Souza, que nasceu no Espírito Santo cerca de 1670
        Obteve em 1736 sesmaria de terras ao norte do Paraíba, onde fundou engenho de açúcar.
        Em 1738, 1766 e 1770 ele estava juiz ordinário na vila de São Salvador. Em 1740 foi acusado de revoltoso e teve de fugir da vila por ter sido decretada sua prisão.
        Nos anos 1766 e 1770 encontrâmo lo como capitão.
        Ele foi a primeira vez casado com Inácia da Luz Pessanha, falecida em agosto de 1749, filha do sargento mór Manuel de Carvalho e Domingas da Rosa.

        Pais de:
          1. _____Josefa Rangel de Souza c.c. Francisco do Couto Pimentel

          2. (Hipótese) Belchior Rangel de Souza, nascido cerca de 1704 e que foi capitão mór da gente campista.

            Casou com Mariana Luisa de Carvalho, filha natural de João Luis de Carvalho (natural da vila de Peniche, em Portugal, e que testou em Campos a 5 de julho de 1764) e de Ines Pinto.

            Por fim, Belchior se casou com Maria da Rosa Pessanha, filha de Antonio Álvares de Carvalho e Antonia Maria da Rosa.

            Belchior fez testamento em Campos no dia 29 de novembro de 1786.


            Pai de:
            1. Faustina das Neves Rangel, que se casou em 1727 com Antonio da Silva Cordeiro, nascido na cidade do Rio de Janeiro por volta de 1687 e já finado em 1765.
              Ele foi juiz ordinário em 1737, vereador em 1739 e juiz de órfãos nesse mesmo ano.
              O casal recebeu em sesmaria, no dia 4 de abril de 1736, terras ao norte do rio Paraíba (por certo no sertão das Cacimbas, pois confrontava com as de Mateus Pinto Caldeira e de Gregorio da Silva Homem).
              Faustina morreu viúva no dia 22 de julho de 1789.

            2. Manuel, citado pelo juiz Belchior Rangel de Souza como seu irmão.

            3. Isabel da Silva Rangel c.c. Domingos Alves de Barcellos,
              Pais de:
              1. Jose Alves Rangel c.c. Maria Francisca Alves,
                Pais de:
              2. Raquel Jose Alves c.c. Francisco Jose Manhães,
                Pis de:
                1. Isabel Alves Manhães c.c. Domingos Alves Barcelos,
                  Pais de:
                  1. João de Barcelos, (29/04/1867 - 05/11/1911)

              3. Isabel Alves Rangel

              4. Francisca Alves de Barcelos

                http://www.myheritageimages.com/G/storage/site52254281/files/00/08/58/000858_8763627u5ff6b4c3b5933h.pd


      2. (hipótese) Ana das Neves, nascida no Espírito Santo e já finada em Campos no ano de 1760, viúva.
        Foi casada com Pedro de Barros Carneiro, português.
        Pedro
        estava vereador na vila de São Salvador em 1694. Era juiz ordinário nos anos 1700 e 1704, bem como juiz de órfãos em 1711 e 1712.
        Pais de:
        1. Cristina do Couto.
        2. Domingos de Barros Carneiro.
        3. (hipótese) Manuel de Barros Carneiro.
        4. (hipótese) Jose de Barros Carneiro.
        5. (hipótese) Pedro de Barros Carneiro.
        6. Belchior Rangel de Souz

4 - Salvador Rangel de Souza, nasceu por volta de 1650

5 - (Hipotese) Britiz Rangel de Souza (c. 1640) casada com o primo Antonio Pinto Caldeira
Pais de:

  1. Beatriz Rangel (1660) c.c. Antonio Pinto Pestana (1651 - Primos no 4° grau de consaguinidade)


    Banhos (Resumo dos processos de casamentos do Bispado do Rio de Janeiro - Século XVII ao Século XX), de Dalmiro da Motta Buys de Barros

5 - (Hipótese)

              Do livro "Primeiras Familias do Rio de Janeiro" de Carlos G. Rheingantz, página 97

6 - (Hipótese)


          Do livro "Primeiras Familias do Rio de Janeiro" de Carlos G. Rheingantz, página 97


Obs.: Domingos Nunes Rangel, n por volta de 1664, casado em São João de Icarai, no dia 23/11/1694, com Ana de Souza, viúva de Francisco Gomes da Costa

      Do livro "Primeiras Familias do Rio de Janeiro" de Carlos G. Rheingantz, página 28


Julião Rangel de Souza foi casado em 2ª núpcias com a viúva que se casou com o alferes Jose Vaz de Saraiva e com ela foi para Campos (ver tit. VAZ SARAIVA).




[50]- Dicionário das Famílias Brasileiras


1614 - Neste ano faz Francisco de Aguiar Coutinho doação do resto das terras que possuía em Carapina a Miguel Pinto Pimentel, que já era possuidor da sesmaria de Vicente Vaz, por compra que a este fora feita, como também possuía as de Gaspar do Couto por herança, terras essas que foram doadas por Vasco Fernandes Coutinho Filho, ficando assim Miguel Pinto Pimentel possuidor de todo o terreno compreendido no distrito de Carapina; de posse deles tratou então Pimentel de demarcar todo o terreno de que era senhor, o que se realizou pelo Ouvidor Julião Rangel de Souza, fazendo-se as demarcações necessárias nas árvores para servirem de marcos divisórios. Pimentel fundou ali uma fábrica e engenho de açúcar que prosperou, falecendo em 1644, depois de 30 anos de residência naquele lugar, deixando por sua morte todos os seus bens ao Colégio dos Jesuítas, que continuaram a lavrar os terrenos e a fazer muitas obras, das quais ainda hoje se vêem as ruínas. Esta doação foi feita de Portugal pelo donatário. [27]

 

001-001- 0198-(19)- 1645- Lisboa – Consulta sobre a queixa do Capitão-Mor e Donatário da Capitania Ambrosio de Aguiar Coutinho da Câmara de não darem cumprimento a patente que passou a Antonio do Canto de Almeida de Capitão 

001-001- 0200- Miguel Pinto e Sebastião Lobo – Vereador Bento Ferreira de Queiros –  Francisco da Costa, procurador do Com??? – Vereador Manuel ??? Varella - Francisco?? Garcia Santiago – Ouvidor Julião Rangel de Souza – Capitães  
das embarcações: Miguel Luiz - ??? – Jorge Gonçalves – Rocha?? Dias –  Antonio Telles da Silva – em 25-12-1644 chegou uma informação que por terra da Capitania do Rio de Janeiro, vinha o Capitão João Rebello de Macedo, com vinte SoldadosOuvidor Geral da Repartição - Doutor Damião de AguiarAntonio Rodrigues Porto – Francisco?? Da 
Costa Barros - Ouvidor Julião Rangel de Souza Pedro da Silva  

001-001- 0202- Julião Rangel de Souza 
001-001- 0203- Juizes: Miguel PintoSebastião Lobo e do Vereador Bento Ferreira de Queiroz  Francisco da Costa, procurador – Dom Pedro de Aça de Mello Governador geral Antonio Telles da Silva 
001-001- 0204 – Dom Pedro de Aça e Mello (nomeado pelo donatário) 
001-001- 0205- João Rebello de MacedoJoão Delgado de Siqueira Barcello?? 
001-001- 0206- Damião de Aguiar – João Rebelo de Macedo (deveria tomar posse por ordem do Governador Geral Antonio Telles) – Duarte de Leão 





Assinou no traslado de 1646:




Ver obra completa em: Nobiliário Fluminense II

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