Casamento:
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"Serviu a sua alteza desde 1668"
(certamente desde quando veio para o Brasil junto com o seu pai)
Já estava falecido em 1738
1700. – É nomeado por Provisão datada de Sergipe do Conde, em Agosto deste ano, pelo donatário Manoel Garcia Pimentel, para Ouvidor da capitania do Espírito Santo, o Bacharel formado na Universidade de Coimbra João Trancoso de Lira; e suspensa e revogada a Provisão passada para o dito cargo a Pedro Velho Maciel que, sendo nomeado, procedera tão mal que os povos se revoltaram contra ele e representaram ao próprio donatário que, mandando sindicar, reconheceu a verdade das alegações. Pedro Velho Maciel tinha sido nomeado em lugar do Capitão Antonio Gomes que, sendo nomeado a 14 de Setembro de 1698, não tomara posse do cargo. Fora também logo nomeado para Escrivão da Ouvidoria, também em data de 26 de Agosto deste ano, o licenciado João Xavier, que tomou posse a 11 de Novembro.
O Bacharel João Trancoso de Lira prestou juramento e entrou em exercício do dito cargo a 31 de Outubro do mesmo ano, lavrando o termo o Tabelião Francisco de Barros Gavião, na presença dos dois Juízes ordinários e Vereadores que eram Pantaleão Ferreira Coutinho, Melchior Rangel de Souza, Sebastião Vieira Barcelos, Domingos Pereira, Antonio de Lemos, Gregorio Gonçalves Sutil. [27]
Em 1704 foi candidato ao posto de capitão-Mor.
Em 1707 ocupava o cargo de escrivão da fazenda Real.
Em 1724 Carta dos sucessores do falecido capitão mor Antonio de Oliveira Madail, Antonio de Lemos e Carlos Gomes de Bulhões a informar das queixas dos moradores da vila contra o Padre Vigário, João Trancoso de Lira que consumiu todo o dinheiro da igreja nova.
Em 1724 Carta do Capitão de Infantaria, Antonio de Lemos, ao Rei a informar os soldos diminutos do dito cargo.
Em 1725 Requerimento do Alferes Antonio de Lemos a pedir confirmação do posto de Capitão de Infantaria.
1725 Carta do capitão mor, ao Rei a informar o procedimento do capitão de infantaria Antonio de Lemos por andar bêbado e cometer vários crimes.
Em 1727 Participa do Requerimento do Clérigo Bento Lobo Gavião a pedir que seja ouvido com sua defesa a respeito da queixa do Capitao-Mor Dionísio Carvalho de Abreu.
Em 1730 Participa com testemunha no Requerimento dos Capitães Mores: Faustino Soares Ferreira – Manoel Gomes Jardim – Batista de Souza Franco – Manuel Ferreira Viana, a pedir providencias contra o Padre Bento Lobo Gavião.
Em 1738 Requerimento de Dona Beatriz Barboza, viúva do Capitão Antonio de Lemos a pedir pagamento dos soldos do seu marido, pai e avô. Deixou muitos filhos e netos. Ele serviu á sua alteza desde 1668.
Em 1739 Requerimento do cavaleiro fidalgo Martinho da Gama Pereira a pedir confirmação da carta patente do posto de Capitão da Companhia de Infantaria, por falecimento de Antonio de Lemos. Tudo indica ter falecido com mais de 80 anos de idade.
Conforme documentos abaixo:
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(Nascida c 1650)
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(Antonio de Lemos já estva felecido em 1738 e deixou muitos filhos e netos)
Filhos (Hipótese):
- Antonio de Lemos c.c. Luiza Ferreira de Lírio
Pais de:
- João Antonio Ferreira, falecido em 1808, da Serra-ES, conforme processo de inventário [65] caixa 04 c.c. Anna Ferreira de Jesus
- (Hipótese) Anna Maria Barboza c.c. Rodrigo de Araujo Braga, este casal aparece como credor de Manoel Ribeiro de Lemos, no inventário de seu falecimento, em 1770.
- (Hipótese) Manoel Ribeiro de Lemos
- (Hipótese) ??? c.c. Francisco de Queiroz da Rocha
Pai de:
- (Hipótese) Francisco Lemos (ou Passos) Ramos Rocha c.c. Maria Coutinho Oliveira (o casal * circa de 1760)
Falecido em 1802 conforme processo de inventário [65] caixa 03
Pais de:
- Francisco de Queiroz da Rocha c.c. Anna Maria da Conceição, (o casal * circa de 1780)
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Segue abaixo documentos de 1704 a 1739 que fazem referência a Antonio de Lemos
[ant. 1727, Janeiro, 30, vila da Vitória]
REQUERIMENTO do capitão Antonio de Lemos e dos moradores da vila da Vitória
do Espírito Santo João Vieira da Silva, Francisco da Costa Vieira, Manuel Ferreira
Cravo e
Bento Fernandes Rabelo ao rei [D. João V], solicitando castigo contra as
insolências do vigário da igreja Matriz da mesma vila, João Trancoso de Lira.
Obs.: inseridos capítulos; anexo procuração.
AHU-Bahia, cx. 25, doc. 31.
AHU_CU_003, Cx. 4, D. 377.
http://actd.iict.pt/eserv/actd:CUc003/CU-BrasilGeral.pdf
Ver participação no processo movido conta o Padre Bento Lobo Gavião em 1730
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