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FIXAÇÃO DOS CARACTERES RACIAIS Com o auxílio desses Espíritos degredados, naquelas eras remotíssimas, as falanges do Cristo operavam ainda as últimas experiências sobre os fluidos renovadores da_vida, aperfeiçoando os caracteres biológicos das raças humanas. A Natureza ainda era, para os trabalhadores da espiritualidade, um campo vasto de experiências infinitas; tanto assim que, se as observações do mendelismo fossem transferidas à queles milênios distantes, não se encontraria nenhuma equação definitiva nos seus estudos de biologia. A moderna genética não poderia fixar, como hoje, as expressões dos "genes", porquanto, no laboratório das forças invisíveis, as células ainda sofriam longos processos de acrisolamento, imprimindo-se-lhes elementos de astralidade, consolidando-se-lhes as expressões definitivas, com vistas às organizações do porvir. Se a gênese do planeta se processara com a cooperação dos milênios, a gênese das raças humanas requeria a contribuição do tempo, até que se abandonasse a penosa e longa tarefa da sua fixação. ORIGEM DAS RAÁ‡AS BRANCAS Aquelas almas aflitas e atormentadas reencarnaram, proporcionalmente, nas regiões mais importantes, onde se haviam localizado as tribos e famílias primitivas, descendentes dos "primatas", a que nos referimos ainda há pouco. Com a sua reencarnação no mundo terreno, estabeleciam-se fatores definitivos na história etnológica dos seres. Um grande acontecimento se verificara no planeta. É que, com essas entidades, nasceram no orbe os ascendentes das raças brancas. Em sua maioria, estabeleceram-se na Ásia, de onde atravessaram o istmo de Suez para a África, na região do Egito, encaminhando-se igualmente para a longínqua Atlântida, de que várias regiões da América guardam assinalados vestígios. Não obstante as lições recebidas da palavra sábia e mansa do Cristo, os homens brancos olvidaram os seus sagrados compromissos. Grande percentagem daqueles Espíritos rebeldes, com muitas exceções, só puderam voltar ao país da luz e da verdade depois de muitos séculos de sofrimentos expiatórios; outros, porém, infelizes e retrógrados, permanecem ainda na Terra, nos dias que correm, contrariando a regra geral, em virtude do seu elevado passivo de débitos clamorosos. QUATRO GRANDES POVOS As raças adâmicas guardavam vaga lembrança da sua situação pregressa, tecendo o hino sagrado das reminiscências. As tradições do paraíso perdido passaram de gerações a gerações, até que ficassem arquivadas nas páginas da Bíblia. Aqueles seres decaídos e degradados, a maneira de suas vidas passadas no mundo distante da Capela, com o transcurso dos anos reuniram-se em quatro grandes grupos que se fixaram depois nos povos mais antigos, obedecendo às afinidades sentimentais e lingüísticas que os associavam na constelação do_Cocheiro. Unidos, novamente, na esteira do Tempo, formaram desse modo:
AS PROMESSAS DO CRISTO Tendo ouvido a palavra do Divino Mestre antes de se estabelecerem no mundo, as raças adâmicas, nos seus grupos insulados, guardaram a reminiscência das promessas do Cristo, que, por sua vez, as fortaleceu no seio das massas, enviando-lhes periodicamente os seus missionários e mensageiros. Eis por que as epopéias do Evangelho foram previstas e cantadas alguns milênios antes da vinda do Sublime Emissário.
(Ver: nota de EMMANUEL)
Criação polêmica: apesar de a ciência não ter mais dúvidas de que
humanos e macacos tiveram um mesmo ancestral, algumas escolas ensinam uma teoria
diferente sobre a criação. Chamada de “desenho inteligente”,
ela propõe que a origem do Universo é explicada pela existência
de um agente criador. É uma forma de encontrar as digitais de Deus e deixar de escanteio a teoria evolucionista de Charles Darwin
http://www.terra.com.br/istoe
Jesus reunira nos espaços infinitos os seres
proscritos que_se exilaram na_Terra, antes de sua reencarnação
geral na vizinhança dos planaltos do Irã e do Pamir.
Obedecendo às determinações superiores do mundo espiritual, eles nunca puderam esquecer a palavra salvadora do Messias e as suas divinas promessas. As belezas do espaço, aliadas à paisagem mirífica do plano que foram obrigados a abandonar, viviam no cerne das suas recordações mais queridas. As exortações confortadoras do Cristo, nas vésperas de sua dolorosa imersão nos fluidos pesados do planeta terrestre, cantavam-lhes no íntimo os mais formosos hosanas de alegria e de esperança. Era por isso que aquelas civilizações antigas possuíam mais fé, colocando a intuição divina acima da razão puramente humana. A crença, como íntima e sagrada aquisição de suas almas, era a força motora de todas as realizações, e todos os mais santos entusiasmos do coração, falaram dEle e da sua infinita misericórdia Suas vozes enchem todo o âmbito das civilizações que passaram no pentagrama dos séculos sem-fim e, apresentado com mil nomes, segundo as mais variadas épocas, o Cordeiro de Deus foi guardado pela compreensão e pela memória do mundo, com todas as suas expressões divinas ou, aliás, como a própria face de Deus, segundo as modalidades dos mistérios religiosos.
Ultimato se reuniu em Campinas, SP, com o físico Ross Alan Douglas e com o biblista Willian Lacy Lane para
programar a presente entrevista. Ross Douglas, canadense naturalizado
brasileiro, 66 anos, PhD em física pela Universidade de Winsconsin, é
professor aposentado da UNICAMP e vice-presidente da Aliança Bíblia Universitária
(ABU). Willian Lane, brasileiro descendente de missionários americanos, 36
anos, mestre em teologia pelo Calvin Theological Seminary (especialização em
Antigo Testamento), é professor de hebraico e diretor do Seminário
Presbiteriano do Sul, em Campinas.
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