Como disposição material, recomendamos se evite tudo o que possa embaraçar o movimento da mão.


  • É preferível que a mão não descanse no papel.
  • A ponta do lápis deve encostar no papel o bastante para traçar alguma coisa, mas não tanto que ofereça resistência.

Todas essas precauções se tomam inúteis, desde que se tenha chegado a escrever correntemente, porque então nenhum obstáculo detém mais a mão. São meras preliminares para o aprendiz.

[17b - página 247 item 201]

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É indiferente que se use da pena ou do lápis. Alguns escrevem com tal velocidade, que o uso da pena seria quase impossível, ou, pelo menos, muito incômodo. O mesmo sucede, quando a escrita é feita às arrancadas e irregularmente, ou quando se manifestam Espíritos violentos, que batem com a ponta do lápis e a quebram, rasgando o papel.

[17b - página 247 item 202]

Obs.: O texto em negrito, no parágrafo acima, não deve ser considerado na atualidade. Allan Kardec se referia - em 1861- à caneta tinteiro.

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