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Além dos movimentos de rotação e translação, a Terra também executa outro movimentos menos divulgados.
Um destes movimentos é denominado Precessão. Este movimento pode ser
comparado ao bamboleio efetuado por um pião girando. Quando lançado, um
pião gira em alta velocidade (movimento de rotação) e ao mesmo tempo
efetua um movimento de bamboleio (Precessão) bastante lento se comparado
ao giro rotacional. A Terra também apresenta um movimento de precessão similar. Um ciclo de precessão
é executado em aproximadamente 26000
anos. Para complicar um pouco mais as coisas, o movimento precessional da
Terra é mais complexo do que um simples giro de 26000 anos. Ele
é constituído de movimentos secundários que produzem uma oscilação com
ciclos de até 22 Anos de duração. Este movimento recebe a denominação
de Nutação. Um ciclo Precessional é composto de 1300 ciclos Nutacionais. http://www.rincon.com.br/Paginas/Tempo.htm
Para a humanidade terrestre, o "tempo cósmico" é dado pelo espaço percorrido pelo movimento precessional em um ou mais ciclos durante os quais (e em cada um deles) o prolongamento do eixo polar de nosso planeta descreve um círculo projetado sobre a esfera celeste (boreal e austral), e o ponto vernal – equinócio de primavera – retrocede lenta e incessantemente "varrendo", como um facho de raio laser, as doze constelações da coroa esférica zodiacal. A magnitude temporal deste tempo cósmico se mede pela quantidade de translações sucessivas de nosso planeta sobre sua órbita ao redor do Sol, cada uma das quais se denomina "ano". Assim, cada "ciclo precessional" é um "momento cósmico" de 25.922 Anos trópicos terrestres. Consideramos O Movimento de Precessãodos Equinócios apaixonante. E o é por sua complexidade cósmica, por sua plasticidade e harmonia, pelo desconhecimento quase total que se tem dele fora do âmbito científico voltado à astronomia, e também, por que não dizê-lo aqui, pela conspiração do silêncio urdida em torno da " precessão" desde fins do século IV, e mesmo no Primeiro Concílio de Nicéia – no ano 325 de nossa Era – que repudiou o " tempo cíclico" e impôs ao Cristianismo a doutrina do " tempo linear", ferindo assim a ordem natural dos fenômenos celestes. Historicamente, o movimento astronômico da precessão dos equinócios foi " redescoberto" por Hiparco de Rodas (nascido em Nicéia) no ano 125 antes de Cristo, e dizemos "redescoberto" porque o fenômeno era conhecido desde muitos milênios antes ...
No Hemisfério Norte, o ponto vernal ou equinócio de primavera – que marca o momento em que a Terra passa do semiplano eclíptico austral ao semiplano eclíptico boreal, é um ponto variável, pois anualmente se desloca em sentido retrógrado ao longo da eclíptica. Esta retrogradação é da ordem dos 50,27 segundos de arco por ano trópico, o que implica, de forma muito aproximada, em uma variação de:
Além disso, neste período de 25.922 Anos, as estrelas polares Norte e Sul se modificam várias vezes, sem repetir-se no lapso indicado. Esta é uma descrição muito simplificada do movimento de precessão dos equinócios, ou simplesmente " precessão". http://www.geocities.com Link desativado O período cíclico-cósmico que com maior freqüência aparece em quase todas as grandes tradições, não é o da precessão dos equinócios, mas sua metade. É o período que corresponde, notoriamente, àquele denominado grande ano pelos povos hiperbóreos, caldeus, persas pré-islâmicos, gregos e atlantes, avaliado em 12.960 anos. Fontes de origem hindu e caldéia - entre outras - assinalam em 5 (cinco), ou seja, o mesmo número dos elementos do mundo sensível (éter, ar, fogo, água, terra), a quantidade de grandes anos, incluindo nosso atual ciclo cósmico, o que dá um total de 64.800 anos a contar desde o seu já longínquo começo, até que culmine em um crepúsculo final, para reiniciar-se um novo ciclo da cadeia de mundos. "Gods of the New Millenium" é um
livro da autoria de Allan F. Alford.No centro deste livro está uma nova teoria sobre a importância do ciclo precessional de 25.922 Anos. Outros escritores abordaram as possíveis
ligações entre a Esfinge e a era precessional de Leão, ocorrida há
13.000 anos, mas o completo significado destas ligações é muito mais
profundo do que a Esfinge. Enquanto escrevia este livro, as autoridades
britânicas forneceram novas informações sobre a data de Stonehenge, as
quais se revelaram ser muitíssimo importantes. Agora posso apresentar uma
solução abrangente para o mistério de Stonehenge, procurando resolver a
questão fundamental da razão porque o seu desenho era tão complicado,
sendo ele, “simplesmente”, um calendário solar e lunar, como
geralmente se afirma. Armado com este novo conhecimento, visitei Machu
Pichu, no Peru, e pude confirmar que este lugar sagrado era usado exatamente
com a mesma finalidade de Stonehenge, estando ambos ligados à mudança precessional de Touro para àries há 4000 anos. http://www.spo-ovnilogia.com Link desativado
Toda vez que se inicia o ano astrológico, dia 21 de março, no equinócio da primavera boreal, o Sol está no ponto de intersecção do equador celeste com a eclíptica. Esta é uma posição do Sol no Zodíaco natural, que varia de ano para ano, pois o universo está em expansão, desde que foi criado. Assim sendo, em 72 anos a diferença do ponto vernal com seu ponto anterior de referência no Zodíaco é de 1º 01'19".Em seqüência a progressão acima, a mais ou menos 2.160 anos, terá havido um deslocamento de 30º na posição do ponto vernal com relação às constelações, formando neste período um signo constelacional - uma ERA - Em mais ou menos 25.922 Anos terá havido um deslocamento de 360º, ou um ciclo precessional completo, já que nesse espaço de tempo, o ponto vernal apontou para todas as Constelações Zodiacais e retornou ao ponto gama ou zero grau de àries.
http://www.eradeaquario.com.br Link desativadoCada idade, ciclo ou era tem a duração aproximada de 2.160 anos, em média, sendo sua duração exata desconhecida, em razão do não conhecimento exato da duração da precessão dos equinócios (cerca de 26.000 anos).
Os arqueólogos afirmam que tais fatos são muito mais que meras coincidências. Os antigos projetaram um esquema que retratava a primeira era, ou seja, o faraó queria voltar à Idade do Ouro de Osíris.A construção da Esfinge foi recentemente datada de 2500 a.C., provavelmente construída na 4ª dinastia. No entanto, nenhum texto comprova isso. Há desenhos curiosos no corpo da Esfinge que, provavelmente, foram esculpidos pelo tempo, por exposição às chuvas pesadas. Mas em 2500 a.C. o clima do Egito já era muito seco, o que torna impossível essa chuva. A Esfinge está perfeitamente alinhada com o leste. Seus olhos miram o sol nascente do Equinócio da Primavera. Em 10500 a.C. o olhar da Esfinge fitava a constelação de Leão no amanhecer do Equinócio da Primavera, o que nunca mais aconteceu. Em 2500 a.C. ela fitava a constelação de touro, mas seu corpo é de um leão. Por enquanto, podemos concluir que, no amanhecer do Equinócio de Primavera de 10500 a.C. havia:
O que os antigos pretendiam dizer com esses alinhamentos? O que eles significam? Por que foram feitos?Em Stonehenge, no sul da Bretanha, pedras marcam as quatro estações do ano e evidências astronômicas (alinhamentos com sol e lua) datam sua construção de 10500 a.C. http://www.projetovega-ufo.com.br Link desativado A precessãoterrestre é um movimento cônico do eixo da Terra em torno da linhados pólos da eclítica ou seja, o Pólo se move cerca de 50,28'' por ano. Este movimento não é completamente circular. Variações na posição da Lua com relação ao Equador Terrestre e o efeito menor de outros astros causam ligeiras alterações no movimento precessional. O efeito combinado destas variações recebe o nome de NUTAÇÃO.Podemos também definir NUTAÇÃO como sendo a parte irregular do movimento precessional.
http://www.mar.mil.br/dhn/bhmn/download/cap17.pdf Link desativado A Estrela Polar não é, como muita gente pensa, constante, mas muda gradualmente em cada alguns milhares de anos. O eixo da Terra move-se muito lentamente, completando um círculo em cada 25 mil e 800 anos. Durante este “ ciclo precessional” algumas estrelas tomaram a vez de ser a Polar.
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Link desativado As Pirâmides e os Aspectos do CéuJá no ano de 900 d.C. o historiador árabe Masoudi afirmou que a Grande Pirâmide fora construída como um monumento capaz de conter em si todo o conhecimento antigo, tanto científico quanto religioso e artístico. Em 1800, Sir John Herschel, filho do descobridor do planeta Urano, Sir William Herschel, afirmou que devia existir uma correlação entre os corredores e as estrelas, que lhes serviriam de guia. Ele determinou que o Corredor Ascendente apontava para a estrela Alfa Draconis nas datas de 2170 a.C. e 3440 a.C.; como esta última data não se encaixava na cronologia admitida pelos historiadores, Sir John afirmou que a construção da pirâmide ocorrera na data mais recente. Esta data foi aceita também por Piazzi Smith. Ele encontrou um outro alinhamento, rumo ao grupo das Plêiades: quando a estrela Alcione, ou Eta Tauri, estava diretamente acima do vértice da pirâmide, a Estrela do Dragão ficava perfeitamente alinhada com o Corredor Ascendente, 12 horas polares à frente. Como esta relação ocorre somente a cada 25.827 anos, ou uma vez em cada ciclo precessional, o autor Max Toth, em sua obra Pyramid Prophecies afirma que a pirâmide teria sido construída em 27997 a.C., distante exatamente um ciclo sideral de 2170 a.C., ou seja, na época do alinhamento anterior.Em anos mais recentes, os autores Robert Bauval e Adrian Gilbert, na obra Orion Mystery pirâmides de Gizé possuem o mesmo alinhamento que as estrelas Alnitak, Alnilam e Mintaka, da constelação de Órion. Essa correlação com Órion já tinha sido de certo modo mencionada por Virgínia Trimble e Alexander Badawy, que mostraram que os respiradouros da pirâmide de Quéops apontavam para esta constelação. Para Bauval, o alinhamento das três pirâmides com as três estrelas era perfeito, no ano de 2450 a.C., o que colocaria sua construção por volta desta época.Na obra The Great Pyramid Decoded, o autor Peter Lemesurier apresenta um resumo cronológico dos fatos acontecidos e a acontecerem, apontados pela Grande Pirâmide. Lemesurier apresenta uma cronologia que, segundo sua própriainterpretação, é bastante viável. Para ele, a cronologia da pirâmide tem início no ano de 2663 a.C., ano no qual ela teria sido construída. Um resumo desta cronologia é apresentado a seguir:
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