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Ar é uma
mistura de gases. Respirar o ar é
importante para as plantas e os animais. o Ar tem:
A quantidade de anidrido carbônico eliminada nas 24 horas é de 850 gramas, cerca de 400 litros.
O Azoto , ázoe ou nitrogênio é um elemento químico com
símbolo N, número atômico 7 (7 prótons e 7 elétrons ) e massa atómica
14u. http://pt.wikipedia.org/wiki/Azoto
AZOTO O fóssil mais antigo de procariontes de que se tem conhecimento neste momento data de há 3,5 mil milhões de anos (estromatólitos) foi encontrado na Austrália e mostra que já existia uma considerável variedade de organismos deste tipo nos primeiros tempos da Vida na Terra. Posteriormente, também foram encontrados fósseis na zona da áfrica do Sul. A natureza destes fósseis e a composição química das rochas onde estão inseridos mostra que já ocorria fotossíntese na época. Em contraste, o registro mais antigo de eucariontes têm aproximadamente 1,5 mil milhões de anos. Embora algumas espécies sejam patogênicas, a grande maioria é, pelo contrário, essencial à vida. Se este reino desaparecesse da face da Terra, todos os restantes se lhe seguiriam, pois os ciclos dos químicos cruciais para a vida (como o ciclo do azoto ou do carbono) seriam interrompidos. Na situação inversa, os procariontes continuariam sozinhos, como o fizeram durante mais de 2000 M.a. O azoto é constituinte de moléculas essenciais à vida mas é quimicamente inerte, o que impede a sua utilização direta pela maioria dos organismos. As plantas apenas o podem usar sob a forma de nitratos, passando-o para os heterotróficos sob a forma de compostos azotados orgânicos. Os animais dependem das plantas para se alimentarem (directa ou indirectamente) mas as plantas, por sua vez, dependem dos procariontes para a sua nutrição. Toda a vida na terra não seria possível sem a fixação biológica de azoto e a correspondente desnitrificação (que devolve o azoto ao ar, impedindo que o azoto do solo seja lixiviado para os oceanos, o que seria o fim da vida na Terra). A conversão do azoto, que forma cerca de 80% da atmosfera, em nitratos (uma forma de disponível para as reações biológicas) é a chamada fixação do azoto, um processo crucial para todos os ecossistemas do planeta. De todos os organismos existentes no planeta, somente alguns gêneros bacterianos são capazes de fixar o azoto atmosférico, nomeadamente as simbióticas Rhizobium e Bradyrhizobium, que formam nódulos nas raízes de leguminosas. Para além deles, um outro grupo de bactérias filamentosas (actinomicetes) também forma nódulos mas em árvores (como os amieiros), arbustos e algumas ervas perenes, contribuindo igualmente para a acumulação de azoto no solo. Muitas outras bactérias vivem regularmente associadas a raízes e folhas de plantas, onde aproveitam o exsudado glicídico da fotossíntese e fornecem azoto em formas utilizáveis. Outras bactérias, de vida livre como os gêneros Anabaena e Nostoc, também fixam azoto, nomeadamente cianobacterias, responsáveis por mais de 25% fixado no oceano. Estas cianobacterias realizam a fixação de azoto em células especializadas designadas heterocistos, que mantêm a enzima nitrogenase isolada do excesso de oxigênio atmosférico. Outras cianobacterias simbióticas, como as que fazem parte de líquenes, aumentam significativamente a capacidade de colonização de ambientes agrestes. O azoto é fixado através de uma série de etapas realizadas por vários tipos de organismos. Alguns fazem o processo de amonificação para degradar aminoácidos em amônia (NH4+). O amoníaco (NH3) é convertido a nitrito (NO2) e este a nitratos (NO3) por bactérias quimioautotróficas, num processo designado nitrificação. Várias outras bactérias são capazes de reverter o processo – desnitrificação -, convertendo nitratos a nitritos e a amônia, levando eventualmente a azoto, que se liberta do solo e regressa à atmosfera. As reservas de gás natural que conhecemos são o resultado do metabolismo anaeróbio obrigatório e produtor de metano de bactérias deste tipo no passado. Algumas conseguem produzir metano a partir de CO2 e H2, obtendo energia desse processo. O gênero Methanosarcina consegue fixar azoto atmosférico, capacidade que se julgava única das eubactérias; O metabolismo de azoto é crucial para a vida na Terra, como se verá, e outros procariontes têm papel semelhante nos ciclos do enxofre e do carbono. http://curlygirl.no.sapo.pt/monera.htm |
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