GUIA.HEU
20 Anos
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Divulgação do Espiritismo
Crianças e Adolescentes
DESAPARECIDOS
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- (Link desativado)

____De modo algum, a propaganda doutrinária para a multiplicação dos prosélitos é a necessidade imediata do Espiritismo. A direção do Espiritismo, na sua feição de Evangelho redivivo, pertence ao Cristo e seus prepostos, antes de qualquer esforço humano, precário e perecível. A necessidade imediata dos arraiais espiritistas é a do conhecimento e aplicação_legitima_do_Evangelho, da parte de todos quantos militam nas suas fileiras, desejosos de luz e de evolução. O trabalho de cada um na iluminação_de_si_mesmo deve ser permanente e metodizado.

  • Os fenômenos acordam o espírito adormecido na carne, mas não fornecem as luzes interiores, somente conseguidas à custa de grande esforço e trabalho individual.
  • A palavra dos guias e mentores do Além ensina, mas não pode constituir elementos definitivos de redenção, cuja obra exige de cada um sacrifícios e renúncias_santificantes, no laborioso aprendizado da vida.

[41a página 131] - EMMANUEL - 1940

____O médium não deve confiar em si mesmo para a provocação de fenômenos, organizando trabalhos especiais com o fim de converter os descrentes.

____Onde o médium em tão elevada condição de pureza e merecimento, para contar com as suas próprias forças na produção desse ou daquele fenômeno? Ninguém vale, na Terra, senão pela expressão da misericórdia divina que o acompanha, e a sabedoria do plano superior conhece minuciosamente as necessidades e méritos de cada um. A tentativa de tais trabalhos é um erro grave. Um fenômeno não edifica a fé_sincera, somente conseguida pelo esforço e boa-vontade pessoal na meditação e no trabalho_interior. Os descrentes chegarão à Verdade, algum dia, e a Verdade é Jesus. Anteciparmo­ nos à ação do Mestre não seria testemunho de confusão? Organizar sessões medianimicas com o objetivo de arrebanhar prosélitos é agir com demasiada leviandade. O que é santo e divino ficaria exposto aos julgamentos precipitados dos mais ignorantes e ao assalto destruidor dos mais perversos, como se a Verdade de Jesus fosse objeto de espetáculos, nos picadeiros de um circo.

[41a - página 216] - EMMANUEL - 1940

____Nas cogitações da , o Espírito_encarnado deve restringir suas divagações ao limite necessário às suas experiências na Terra.Pelo menos, é justo que somente cogite das expressões transcendentes ao seu meio, depois de realizar todo o esforço de iluminação que o mundo lhe pode proporcionar nos seus processos de depuração e aperfeiçoamento.

____Os espiritistas cristãos devem pensar muito na iluminação de si mesmos, antes de qualquer prurido, no intuito de converter os outros.

____E, ao tratar-se dos homens destacados no convencionalismo terrestre, esse cuidado deve ser ainda maior, porquanto há no mundo um conceito soberano de “força” para todas as criaturas que se encontram nos embates espirituais para a obtenção dos títulos de progresso. Essa “força” viverá entre os homens até que as almas humanas se compenetrem da necessidade do reino de Jesus em seu coração, trabalhando por sua realização plena. Os homens do poder temporal, com exceções, muitas vezes aceitam somente os postulados que a “força” sanciona ou os princípios com que a mesma concorda. Enceguecidos temporariamente pelos véus da vaidade e da fantasia, que a “força” lhes proporciona, faz-se mister deixá-los em liberdade nas suas experiências. Dia virá em que brilharão na Terra os eternos direitos da verdade e do bem, anulando essa “força” transitória. Ainda aqui, tendes o exemplo do Divino Mestre que, trazendo ao orbe a maior mensagem de amor e vida para todos os tempos, não teve a preocupação de converter ao Evangelho os Pilatos e os Antipas do seu tempo.

____Além do mais, o Espiritismo , na sua feição de Cristianismo redivivo, não deve nutrir a pretensão de disputar um lugar no banquete dos Estados do mundo, quando sabe muito bem que a sua missão divina há de cumprir-se junto das almas, nos legítimos fundamentos do Reino de Jesus.

[41a - página 202] - EMMANUEL - 1940


____À luz da fraternidade pura, jamais neguemos o concurso da boa palavra e da contribuição direta, sempre que oportuno, em benefício do esclarecimento de todos, guardando, todavia, o cuidado de nunca transigir com os verdadeiros princípios evangélicos, sem contudo ferir os sentimentos das pessoas. E se as pessoas perseverarem na incompreensão, cuide cada trabalhador da sua tarefa, porque Jesus afirmou que o trigo cresceria ao lado do joio, em sua seara santa, mas Ele, o Cultivador da Verdade Divina, saberia escolher o bom grão na época da ceifa.

[41a - página 206] - EMMANUEL - 1940

____O crente sincero precisa compenetrar-se da oportunidade, no tempo e no ambiente, com relação aos assuntos doutrinários, porquanto, qualquer inconsideração, nesse particular, pode conduzir a fanatismo detestável, sem nenhum caráter construtivo.

[41a - página 206] - EMMANUEL - 1940


____Não espereis que o que é oferecido a todos seja aceito por todos.

  • Tal sonho de igualdade nunca se realizará em vosso Globo e nem é desejável nem possível.
  • Alguns homens, somente, recebem o poder que lhes permite penetrar sem perigo os mistérios que outros homens devem evitar.
  • Aos iniciados compete o cuidado de guiar os seus contemporâneos e o dever solene de lutar sem cessar contra eles mesmos, de ser exemplos de zelo e de preparação contínua.
  • Não fiqueis desanimados, porquanto há diferentes graus de verdade, e os médiuns imperfeitos só trazem muitas vezes uma luz vacilante ou turva. (Ver: Mistificação)
  • A verdade em seu esplendor não pode ser exposta publicamente; apresentada à multidão, maculada pela aragem da Terra, perde a sua pureza e disseca-se; nela o homem aprende, se ele é discreto, que o orvalho de Hermon se destila no silêncio e na solidão da alma; que a verdade santa e pura vai diretamente de espírito a espírito e não pode ser proclamada ao mundo do alto dos telhados.

____Há ásperos fragmentos de verdade postos ao alcance de cada um.

  • São como as pedras dos alicerces, das quais cada operário pode servir-se.
  • Mas as pedras preciosas, sem máculas, são conservadas em escrínios, para serem contempladas em silêncio, na solidão.

____Assim, quando João, o Vidente, falava das muralhas de jóias e das portas de pérolas da Cidade Celeste, designava as verdades exteriores que todos podem ver, mas no interior do templo ele só colocava a Presença e a Glória do Senhor.

  • O que é para vós a verdade divina representa apenas um átomo ínfimo, do círculo inteiro intacto, que vos é dirigido em resposta ao vosso apelo. Tínheis necessidade dele, e ele veio.
  • O que é para vós a perfeição e Deus, seria incompreensível para um outro, não o consolaria e não seria aos seus olhos revestido de nenhuma beleza.
  • é para vós, e para vós somente, uma resposta do Grande Espírito à aspiração apaixonada da vossa alma.

____Essa verdade será sempre esotérica, pois só pode ser dada àquele que está preparado; o seu perfume sutilíssimo é unicamente reservado à própria essência do espírito.

  • Lembrai-vos disso como também de que é violência impor a verdade a criaturas não preparadas, e é fazer-lhes grande e prolongado mal.
  • Lembrai-vos de que a pesquisa da verdade, por ela própria, é ao mesmo tempo o objetivo mais afeiçoado, mais desejável e mais elevado a prosseguir, no plano da vida em que vos achais. Nada na Terra excede a essa nobre ocupação.

____Não consideramos como servindo-lhe de obstáculo os vulgares projetos que enchem a vida humana, as lutas e ambições que apaixonam os homens, nascidas da vaidade, nutridas pela inveja, pois acabam deixando só amargura e decepção e são tão fáceis de reconhecer como as maçãs de Sodoma. Mas uma tentação mais sutil desliza nas almas cândidas: a de proclamarem com entusiasmo qualquer verdade que se apoderou da sua vida: possuídas como estão do desejo de fazê-la conhecer, querem o bem do seu próximo e falam.

  • Quando a sua nobre palavra está de acordo com as necessidades da Humanidade, encontra eco em outras almas nas mesmas disposições de ânimo que a recebem e a desenvolvem até que os homens, elevados por ela, colham benefício.
  • Mas o contrário pode acontecer, sendo então melhor não bradar no deserto e consagrar todas as energias à pesquisa da verdade, a aprender com abundância antes de se dirigir à multidão.

____é bom ensinar, melhor ainda instruir-se. Não é, por certo, impossível fazer as duas coisas simultaneamente.

  • Mas lembrai-vos de que o estudo deve preceder a divulgação e que é preciso estar certo de que a verdade que se quer demonstrar é a que a Humanidade reclama.
  • O discípulo da Verdade, que se submerge profundamente nos mistérios que encobrem o seu brilho, não violará imprudentemente a solidão na qual esta se encerra, dirá de suas belezas e as proclamará àqueles que têm ouvidos para ouvir as palavras de pacificação que o seu senso íntimo descobriu no santuário da Verdade, mas, adorador respeitoso, ele conservará sempre em si uma reserva sagrada, um santo silêncio, uma revelação esotérica muito pura, muito íntima, muito querida para ser expressa.

[108 - páginas 265/267] - Médium: William Stainton Moses - (1839 - 1892)

  • Não vos assusteis com certos obstáculos, com certas controvérsias.
  • Não atormenteis ninguém com qualquer insistência.
  • A persuasão só virá aos incrédulos pelo vosso desinteresse, pela vossa tolerância e pela vossa caridade_para_com_todos, sem exceção.

____Guardai-vos sobretudo de ofender a opinião, mesmo por vossas palavras ou por demonstrações públicas. Quanto mais modestos fordes, mais vos fareis apreciados. Que nenhum móvel pessoal vos faça agir e encontrareis em vossas consciências uma força atrativa que só o bem proporciona.

____Por ordem de Deus, os Espíritos trabalham pelo progresso de todos sem exceção. Vós, espíritos, fazei o mesmo.

Ditado pelo espírito São Luiz

[17b - Capítulo XXXI parágrafo VI] - 1861

____No Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo XXV, item nº 11, lemos esta sábia recomendação:

Não violenteis nenhuma consciência;

a ninguém forceis para que deixe a sua crença, a fim de adotar a vossa;

não anatematizeis os que não pensem como vós;

acolhei os que venham ter convosco e deixai tranqüilos os que vos repelem.

Lembrai-vos das palavras do Cristo.

____Outrora, o céu era tomado com violência; hoje o é pela brandura.

(KARDEC, 2001, p. 361)

____Tais palavras, se mal interpretadas, podem ser entendidas como estímulo à nossa indiferença no que se refere à divulgação da Doutrina Espírita. Afinal, dirão os que assim pensam, para que nos preocuparmos com a pressa em tornar universais esses conhecimentos? Um dia, todos pensarão como nós. Deus não tem pressa. A verdade está acima dos julgamentos humanos. o Espiritismo se imporá por si mesmo... Em parte, isso é verdade. Precisamos, entretanto, refletir sobre o conteúdo das palavras transcritas. Elas não autorizam a interpretação acima. Para seu melhor entendimento, vamos desmembrar a recomendação citada em duas partes:

  • Primeiramente, recomenda-se não “violentar nenhuma consciência” etc. Nesse sentido, até mesmo entre os adeptos do Espiritismo pode haver divergência de pensamento sem que deixemos de nos estimar e respeitar fraternalmente. É preciso compreender que uma das coisas mais detestáveis, para quem acalenta uma ideia, ainda que errada, é ser desmentido publicamente.

    ____Carnegie (2003, p. 257) afirma que para alguém ser levado a pensar como queremos, entre outras coisas, é preciso evitar discutir e respeitar sua opinião, por mais equivocada seja a pessoa. Isso porque, após ter ouvido, tomado parte de milhares de discussões, concluiu que “há apenas um caminho para conseguir o melhor numa discussão — é correr dela, correr como você correria de uma cobra ou de um tremor de terra.” (CARNEGIE, 2003, p. 166 – 167).

    ____As coisas mais óbvias, em questão de crença, podem nos deixar com má vontade sobre elas, quando nos sentimos pressionados a aceitá-las como condição única de obter a proteção Divina. Isso ocorre, principalmente, se já temos nossa posição firmada a respeito do assunto. Um exemplo disso são essas mensagens cristãs que recebemos na rua ou são colocadas em nossas caixas de correspondência. Aparentemente, não há nada demais nisso, e até mesmo seria de se desejar que ficássemos gratos a quem as oferta. Entretanto, exceto quando compartilhamos da mesma crença dos portadores das mensagens, se já temos nossa , sempre vemos nelas uma forma direta de proselitismo. Mesmo quando simplesmente lemos: basta crer no Senhor e serás salvo.

    ____Condição única: “crer no Senhor”. Podemos continuar perversos, viciosos, hipócritas, invejosos, descaridosos, etc., mas se “cremos no Senhor”, ah, isso é o bastante. Nada de preocupações com nossa reforma íntima, afinal, a fé nos basta.

    ____Ainda que concordemos com o conteúdo dessas mensagens, pois quase sempre nada mais são do que reproduções literais de passagens evangélicas ou do Antigo_Testamento, a impressão que temos é a de que se não procurarmos a igreja x e nos filiarmos à mesma estaremos excluídos, definitivamente, das bem-aventuranças celestiais.

    ____Isso não significa que também os espíritas não incomodemos os não-espíritas com nossas mensagens imprimidas em papel ou mesmo enviadas por e-mail sem que no-las tenham solicitado. Também entendemos que não há nada mais desagradável, para quem não acredita nas comunicações_dos_Espíritos_com_os_vivos, do que receber uma mensagem_psicografada por alguém, ainda que essa pessoa esteja acima de qualquer suspeita. Nenhum tipo de violência à consciência alheia é aceitável, por mais bem intencionados estejamos.

    ____Entretanto, não podemos negar os imensos benefícios, para milhares de pessoas, que, tanto umas, quanto outras mensagens proporcionam quando oportunas. Quantos enfermos nos hospitais, quantos presidiários não se têm sentido confortados e agradecidos aos que lhes fazem uma prece, estendem as mãos e lhes deixam sua mensagem de fé, escrita ou falada. A forma de transmiti-las e a intenção existente por trás dessa divulgação é que podem ser questionadas. Se a pessoa se sente bem com sua crença, ou mesmo descrença, não temos que tentar convertê-la ao nosso modo de crer. Quando chegar o momento adequado, os bons_Espíritos encaminharão cada um para o templo religioso adequado ao seu estado mental e necessidade de desenvolvimento espiritual.

  • A segunda parte da recomendação que encima este texto afirma que “Outrora, o céu era tomado com violência; hoje o é pela brandura.” Durante muito tempo, acreditou-se que quando algo era bom para a Humanidade tinha que ser imposto pelas armas. Ainda hoje, algumas nações e sociedades pensam equivocadamente dessa forma. Em especial na política e na religião, imaginam que aquilo que é bom para si também o é para os outros sem qualquer respeito à sua cultura. Entretanto, se é assim, por que os que pensam desse modo continuam sendo detestados por muitos? Por tentarem impor, à força, seu sistema político, sua religião, seus valores intelectuais e morais. É pela brandura, pelo amor que convencemos, e não pela imposição de nossas ideias. E não pela força.

    ____Segundo Kardec, o maior adversário do Espiritismo não é qualquer religião, e sim o Materialismo. É este o mais devastador sistema filosófico já imaginado pela mente_humana, que tudo reduz aos fenômenos da matéria. A vida, segundo tal teoria, seria obra do acaso e se extinguiria com a morte. Mas até mesmo aos que em nada crêem não devemos violentar com nossa crença na imortalidade_da_alma, comunicação dos Espíritos, reencarnação e existência de Deus, entre outros aspectos básicos do Espiritismo. Esclareçamo-los, sobretudo, pela razão sem deixar de tocar-lhes, amavelmente, o sentimento quando nos questionarem...

____A Doutrina Espírita, como outrora a mensagem de Jesus, não veio para os sãos do espírito, e sim para os enfermos da alma, para os que buscam uma esperança, um consolo às suas existências atribuladas. Desse modo, é útil refletirmos nas seguintes palavras do Espírito EMMANUEL(XAVIER, 1988, p. 190):

Convençamo-nos, porém, de que todo desequilíbrio do espírito pede, por remédio justo, a educação do espírito.

Veiculemos, assim, o livro nobre.

Estendamos a mensagem edificante.

Acendamos a luz dos nossos princípios nas colunas da imprensa.

Utilizemos a onda radiofônica, auxiliando o povo a pensar em termos de vida eterna.

Relatemos as nossas experiências pessoais, no caminho da fé, com o desassombro de quem se coloca acima dos preconceitos.

Amparemos a infância e a juventude para que não desfaleçam à míngua de assistência espiritual.

Instruamos a mediunidade.

Aperfeiçoemos nossos próprios conhecimentos, através da leitura construtiva e meditada.

Instituamos cursos de estudo do Evangelho de Jesus e da obra de Allan Kardec, em nossas organizações, preparando o futuro.

Ofereçamos pão ao estômago faminto e alfabeto ao raciocínio embotado.

Plantemos no culto da caridade o culto da escola.

E, sobretudo, considerando o materialismo como chaga oculta, não nos afastemos da terapia do exemplo, porque, em todos os climas da Humanidade, se a palavra esclarece, o exemplo arrasta sempre.

____Cabe, pois, a nós, espíritas, observar o momento propício de auxiliar aqueles que não possuem uma fé a lhes consolar o coração e a lhes satisfazer o cérebro, mas que se encontram à procura dela. Também há os que têm sua crença, entretanto, continuam sentindo um vazio em seus corações.

Os templos religiosos que freqüentam lhes parecem frios;

o deus que lhes dão a conhecer parece distante de nós, seus filhos;

as misérias e desigualdades humanas não lhes são suficientemente explicadas.

____Para esses, o Espiritismo ou Consolador prometido por Jesus veio. É, pois, pela doçura, pela boa palavra, pela brandura de nossos atos que divulgaremos o Espiritismo, e não pela discussão estéril, pelo ataque sistemático às outras e às nossas instituições e irmãos de ideal. E não pela violência...

colaboração de: Jorge Leite de Oliveira

jorge.leite@terra.com.br

____REFERÊNCIAS:

CARNEGIE, Dale. Como fazer amigos e influenciar pessoas. 51. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2003.

KARDEC, Allan. O livro dos Espíritos. 82. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2001.

______. O Evangelho segundo o Espiritismo. 117 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2001.

XAVIER, Francisco Cândido. Religião dos Espíritos. Pelo Espírito EMMANUEL.7. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988.

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