GUIA.HEU
20 Anos
página acima: Deus
A verdadeira natureza da Mente de Deus
Crianças e Adolescentes
DESAPARECIDOS

O Todo é Mente, o Universo é Mental

Praticamente todo estudante conhece a Lei Hermética do Mentalismo, mas não costuma lhe dar a devida atenção.  Ela demonstra que o Universo funciona como uma grande teia dos pensamentos divinos e nós, como a divindade em seu aspecto relativo, somos co-criadores deste Universo, através de nossos pensamentos, que moldam nossas ações e o mundo a nossa volta...

http://eadeptus.com.br/hermetismo/o-todo-e-mente-o-universo-e-mental/
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PENSAMENTO DO CRIADOR

Identificando o Fluido_Elementar ou Hálito Divino por base mantenedora de todas as associações da forma nos domínios inumeráveis do Cosmo, do qual conhecemos o elétron como sendo um dos corpúsculos-base, nas organizações e oscilações da matéria, interpretaremos o Universo como um todo de forças dinâmicas, expressando o Pensamento do Criador. E superpondo-se-lhe à grandeza indevassável, encontraremos a matéria_mental que nos é própria, em agitação constante, plasmando as criações temporárias, adstritas à nossa necessidade de progresso.

No macrocosmo e no microcosmo, tateamos as manifestações da Eterna Sabedoria que mobiliza agentes incontáveis para a estruturação de sistemas e formas, em variedade infinita de graus e fases, e entre o infinitamente pequeno e o infinitamente grande surge a inteligencia humana, dotada igualmente da faculdade de mentalizar e cocriar, empalmando, para isso, os recursos intrínsecos à vida ambiente.

Nos fundamentos da Criação vibra o pensamento imensurável do Criador e sobre esse plasma divino vibra o pensamento mensurável da criatura, a constituir-se no vasto oceano de força mental em que os poderes do Espírito se manifestam.

[29 - Capítulo IV] - André Luiz - 1959

Como disse na Carta 1, depois da iluminação no deserto eu voltei ao meu mundo de cidades e vilas da Palestina e imediatamente comecei a controlar os “elementos_da_matéria”, nos lugares onde vi a necessidade de ajudar àqueles que estavam em privação ou sofrimento.

Vim para mostrar a vocês exatamente por que eu pude fazê-lo.

Como revelei na Carta 1, durante o tempo em que recebi plena iluminação no deserto me foi mostrado que a “matéria” não era realmente sólida. Não me foi dado entender exatamente como as partículas_elétricas, que chamei de “cintilar de partículas”, tomavam a aparência de “matéria” visível. Eu sabia simplesmente que estas “partículas” se moviam em altas frequências de velocidade no interior da “MENTE DE DEUS”, e que a “MENTE DE DEUS” era universal.

Eu percebí que a “MENTE DE DEUS” era tanto o criador - como a substância - de todas as coisas na Criação em si. Disso, eu estava absolutamente seguro.

Também “vi” muito claramente que o pensamento_humano, quando carregado de convicção ou emoção, afetava radicalmente esse processo de materialização de formas visíveis.

Portanto, a mente_humana podia interferir - e de fato fazia isso - na verdadeira intenção da “MENTE DE DEUS”.

Esta foi uma compreensão emocionante e entusiasmante, pois percebi que os mitos que os rabinos Judeus me ensinaram eram claramente falsos, e imediatamente os eliminei de minha mente. Abracei a verdade com entusiasmo, pois compreendi porque as pessoas experimentavam a miséria e o sofrimento. Isso emanava de seus próprios processos de pensamento.

Também me foi dado “ver” as “comunidades de partículas vivas”, que a ciência chama de “células”, trabalhando dentro de todo ser vivo. Eu estava consciente da Harmonia Divina controlando o funcionamento das células, as quais ativamente construíam e mantinham as distintas partes dos corpos_físicos de todas as criaturas vivas e das plantas, grandes e pequenas. Por essa razão, utilizei frequentemente a paisagem para dar exemplos da imanência e da atividade do “Pai” nas menores manifestações da vida selvagem - como nas plantas e nos pássaros, por exemplo.

Como expliquei com clareza nas Cartas de 1 a 3, chamei a “MENTE DE DEUS” de “Pai” porque pude “ver” - perceber - a verdadeira natureza da “MENTE DE DEUS”. Eu estava seguro de que retornando ao povo da Palestina para descrever as revelações que havia recebido, eles compreenderíam que suas crenças, as quais tinham sido gravadas em suas consciências pelos rabinos, eram completamente falsas.

Eu vi que a verdadeira natureza da “MENTE DE DEUS” era a forma mais elevada do Amor Divino e que isso podia ser visto consistentemente ativo em cada ser vivo.

Como disse anteriormente, esse conhecimento me permitia fazer “milagres” e controlar os elementos onde fosse oportuno e necessário...

 

... Até que a ciência possa testar e descobrir a “Realidade” do “espaço” no qual as partículas elétricas do “ser visível” estão apoiadas, a ciência ficará sempre por trás das portas fechadas do materialismo. O acesso à Verdade eterna e à sabedoria universal estará sempre bloqueado e ela permanecerá encerrada unicamente dentro das amarras da razão - razão esta que é somente o produto da atividade finita das células do cérebro.

É a verdadeira natureza do ESPAÇO o que eu quero apresentar a você - porém antes de fazer isso, devo primeiro chamar sua atenção para perguntas altamente pertinentes.

Através dos tempos, muito do trabalho do eletromagnetismo tem aparecido à mente, à visão e ao tato das entidades vivas como alguma coisa sólida e imutavelmente durável. Acreditava-se que o metal, a madeira, a rocha, as entidades vivas, todas eram compostas de “matéria” sólida, inanimada ou viva. Com tal crença em um universo sólido, é natural que os antigos profetas místicos tenham concebido um “Indivíduo_Poderoso”, possuindo o enorme poder de criar todas as substâncias sólidas do universo. Ao visualizar tal “Indivíduo Poderoso”, era natural que eles percebessem uma figura “Majestosa” de controle universal, que possuía uma natureza de retribuição quando confrontada com o comportamento da humanidade, a qual havia produzido uma sociedade turbulenta.

Nem os profetas da antiguidade, nem a ciência de hoje, se aproximaram da Verdade da Existência. Ambos têm passado longe da Verdade.

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CARTAS DE CRISTO > Carta 5]

Ver também:
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